Enquanto Axel Grael, prefeito de Niterói, se encontra distante, participando em Baku, no Azerbaijão, da Conferência do Clima sobre mudanças climáticas, uma pequena chuva na manhã desta quarta-feira (13) foi suficiente para alagar o Centro e a Zona Sul da cidade.
As ruas Presidente Pedreira, no Ingá, e a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, viraram rio, causando enormes transtornos para os moradores. A falta de manutenção preventiva, como a limpeza dos bueiros, tem sido um problema constante.
O prefeito viajante não faz o que é mais importante, além de palestrar sobre o Clima e o Ambiente. Não é por falta de mão de obra que Niterói fica debaixo d’água. Sua gestão conta com 70 secretarias e órgãos, empregando centenas de comissionados, mas falha em ações básicas de infraestrutura.
Esses cargos, frequentemente preenchidos por indicações políticas, são pagos com a arrecadação de um dos IPTUs mais altos do país e pelos bilionários royalties do petróleo, gerando questionamentos sobre a eficiência e a alocação dos recursos públicos.
Ao retornar, o prefeito poderá ser visto velejando em seu veleiro na Enseada de São Francisco ou na Região Oceânica, aparentando ignorar os desafios cruciais que Niterói, antiga capital do estado do Rio de Janeiro, enfrenta nos últimos anos.
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