É como se o sujeito estivesse arrependido de pedir as contas. Só que não. E essa folha do primeiro escalão vai custar R$ 12,7 milhões este ano. Isto se as nomeações de secretários e subs forem para 45 cargos, cada uma, como previsto no projeto de lei que adiou para 2022 o reajuste dos subsídios desses comissionados.
Praticamente, todo o secretariado anterior retornou, com raríssimas exceções. Giovanna Victer trocou a Fazenda de Niterói pela de Salvador, na Bahia.
Com tantas renomeações – sem contar os nomes adicionados à nova gestão para cumprir compromissos de campanha assumidos com 16 partidos – o Diário Oficial ainda deverá ser publicado com muitas portarias mais. Ainda faltam as indicações dos vereadores para as quinze administrações regionais, que não passam de cabides de emprego.
Atendendo ao presidente do PDT, Carlos Lupi, Grael já nomeou Brizola Neto como secretário de Trabalho e Renda. A pedido do senador Romário, colocou Jennifer Bastiani como coordenadora de Acessibilidade; nomeou a ex-secretária de Rodrigo, Barbara Siqueira, para dirigir o Caminho Niemeyer; Rubia Secundino como secretária de Governo, por indicação de seu vice-prefeito, Paulo Bagueira; e deu lugar também para a ex-primeira dama, Fernanda Sixel, como coordenadora de Políticas e Direitos das Mulheres (Codim).
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