A todo instante alguém procurava o escritório do cemitério para encontrar a sepultura de algum ente querido. Diferentemente das necrópoles tradicionais, o Parque da Colina não tem túmulos construídos acima do solo. Os jazigos ficam sob o gramado, identificados por lápides. Muitas das feitas em bronze foram furtadas. Escaparam somente as com nomes e números gravados em granito.
A confusão foi maior, com gente perdida pelo imenso gramado em busca da sepultura de parentes e amigos, porque não tinha nenhum funcionário para levar os interessados até o jazigo procurado.
Apesar de cobrar R$ 25.126,50 por um jazigo e mais uma taxa de manutenção anual de R$ 335,00, o cemitério alega que tem apenas três seguranças por período para vigiar sua área verde imensa. O Parque da Colina tem algumas comunidades na vizinhança, o que poderia facilitar o esconderijo dos larápios.
A administração está pedindo às pessoas prejudicadas pelos furtos para que compareçam ao cemitério. É para providenciarem a confecção das novas placas com os nomes dos mortos em granito, em vez de bronze.
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