O furto de placas de bronze no cemitério Parque da Colina, em Niterói, prejudicou a visitação a um dos seus mais de 30 mil túmulos neste último Dia de Finados. Muita gente não conseguia encontrar os jazigos sem identificação. A administração informava apenas o número das sepulturas.
A todo instante alguém procurava o escritório do cemitério para encontrar a sepultura de algum ente querido. Diferentemente das necrópoles tradicionais, o Parque da Colina não tem túmulos construídos acima do solo. Os jazigos ficam sob o gramado, identificados por lápides. Muitas das feitas em bronze foram furtadas. Escaparam somente as com nomes e números gravados em granito.
A confusão foi maior, com gente perdida pelo imenso gramado em busca da sepultura de parentes e amigos, porque não tinha nenhum funcionário para levar os interessados até o jazigo procurado.
Apesar de cobrar R$ 25.126,50 por um jazigo e mais uma taxa de manutenção anual de R$ 335,00, o cemitério alega que tem apenas três seguranças por período para vigiar sua área verde imensa. O Parque da Colina tem algumas comunidades na vizinhança, o que poderia facilitar o esconderijo dos larápios.
A administração está pedindo às pessoas prejudicadas pelos furtos para que compareçam ao cemitério. É para providenciarem a confecção das novas placas com os nomes dos mortos em granito, em vez de bronze.
Pois o da minha família, tiraram a placa de mármore branca gravada com os nome da família e colocaram uma outra de granito preta com o nome de outra família. E a administração falou que o mármore preto, não foi confeccionado no cemitério . Pedi para ver se o nome que estava no mármore também estava enterrado na quela cemitério. Falaram que não!! Não sei com porque nem olharam no computador.
Isso é uma vergonha.