Os cabos de fibra ótica não têm valor para os ladrões, mas sim os do tipo UTP, que as empresas utilizam para ligar a rede de internet à casa dos assinantes. Os cabos UTP são formados por quatro pares de fios de cobre. Ferros-velhos compram o metal por cerca de R$ 20 o quilo, enquanto pagam R$ 3,50 pelo quilo de latinhas de alumínio.
Um leitor da coluna conta que contratou a internet por fibra ótica da OI, mas o instalador disse que não poderia fazer a instalação “porque o cabo foi cortado por ordem da milícia”. Segundo o funcionário da OI, o mesmo vem acontecendo em vários pontos de Itaipu e Piratininga, onde bandidos obrigam os instaladores a descer dos postes quando estão trabalhando na checagem da rede ou fazendo instalações e reparos.
Um policial da 81ª DP (Itaipu), conta que a milícia domina a revenda de gás e os serviços de tevê a cabo e internet em comunidades. Em outros pontos da Região Oceânica cobram pedágio das operadoras de telefonia. Como essas não se submetem à extorsão, cortam a rede de cabos.
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