A reclamação é geral de clientes e de quem precisa usar uma agência para efetuar algum pagamento. O banco Itaú é recordista em queixas. Sua agência do Ingá, a 4566, está fechada desde março.
“O Itaú da Gavião Peixoto, na parte dos caixas automáticos, onde o movimento é grande, não tem nenhum tipo de controle ou de higienização (ninguém na porta medindo temperatura ou organizando filas, não há nenhum dispenser de álcool. Tive que ir à agência hoje pela manhã, pela segunda vez, desde o início da pandemia, e o cenário é o mesmo. Um absurdo,”, escreve uma cliente à Coluna.
Contra o Bradesco a reclamação é a de que a agência da Avenida Amaral Peixoto só tem um caixa e um gerente para atender a todos.
A Caixa Econômica dá um bom exemplo na agência de São Francisco, que é higienizada à noite para atender o público no dia seguinte.
Outra reclamação, essa contra todos bancos, é que nos fins de semana os caixas eletrônicos estão sempre fora do ar.
O Itaú, que no ano passado teve o lucro robusto de R$ 28,4 bilhões, deveria colocar funcionário medindo a temperatura e oferecendo álcool gel nos caixas eletrônicos, pelo menos na hora do expediente bancário, para proteção de seus clientes e de quem procura o banco por alguma necessidade.
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