Um surto de chicungunya na Zona Norte de Niterói, que já começou a se alastrar por Pendotiba, está lotando as unidades básicas de saúde e levando muita gente a hospitais particulares. Famílias inteiras, moradoras dos bairros Tenente Jardim, Barreto e Engenhoca estão com o vírus da doença que provoca intensas dores nas articulações de mãos, punhos, pés e tornozelos, além de febre alta.
A prefeitura de Niterói ainda está licitando o aluguel de dois carros fumacê para se somar a outros dois já utilizados pelo Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses (Devic) para combater os mosquitos causadores da doença. Amanhã, sábado (10/03), vai ser feita uma reunião Administração Regional do Barreto com a presença de técnicos d a Secretaria munipal de Saúde, da Clin e do Devic para organizar um mutirão de combate ao Aedes aegypti e ao Aedes albopictus, incluindo além do fumacê uma vistoria em casa por casa dos bairros mais afetados: Barreto, Engenhoca, Tenente Jardim, Maria Paula e Matapaca.
O uso do fumacê, no entanto, está restrito apenas ao início da manhã, porque, segundo técnicos do Devic, à tarde a sua circulação pelas ruas da cidade atrapalharia o trânsito, já que os carros que espalham o veneno para matar mosquito têm que andar bem devagar.
Há dois anos, reunidos em uma mesa redonda, em Niterói, sobre as ameaças à saúde pública do Estado do Rio, pesquisadores dos Institutos Vital Brazil; Butantã, de São Paulo; e Fiocruz, do Rio de Janeiro, alertaram para a ocorrência deste surto de chicungunya em 2017. A doença causada por um vírus transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus chega a sua maior incidência neste final de verão.
A chicungunya
Como não possui uma fase hemorrágica, ao contrário da dengue, a febre chicungunya costuma ser uma virose mais benigna do que a outra doença provocada pela picada de mosquito. Não há risco de morte, mas sim o risco de incapacitação do paciente pelas intensas e prolongadas dores articulares.
Tal como na dengue, não existe tratamento específico contra a febre chicungunya. Não há um medicamento que aja diretamente contra o vírus de modo a eliminá-lo do organismo mais rapidamente. A imensa maioria dos pacientes irá se curar de forma espontânea após cerca de 7 a 10 dias. O tratamento é apenas sintomático e de suporte.
Os médicos indicam o consumo de maior quantidade de água por dia para evitar a desidratação. Para controlar a febre receitam paracetamol e dipirona. O uso de anti-inflamatórios ou aspirina deve ser evitado na fase aguda, pois se o paciente tiver dengue em vez de febre chicungunha, esses medicamentos aumentam o risco de eventos hemorrágicos.
Na fase aguda também são contraindicados os corticoides, pois estes fármacos inibem o sistema imunológico. Na fase crônica da doença, porém, se as dores articulares ainda estiverem presentes e não houver boa resposta aos analgésicos e anti-inflamatórios comuns, os corticoides podem ser uma opção válida para o controle da dor.
Tive chicungunya entre os dias 2 de janeiro de 2017 a 19 de março de 2017. Dores fortíssimas, febre, estômago enjoado sem apetite.
Tentei trabalhar e embarcava nos coletivos agarrando-ne nos ferros das portas!
Quando não suportei mais às dores fiquei em casa! Até então essa doença era quase que desconhecida. Após o dia 20 de março de 2917, lá pelo dia 30, começaram as coceiras, a pele bem áspera. Sequela: reumatismo, nós joelhos, e tomo cortisona prescrito pela médica reumatologista. A ausência dos funcionários que visitavam as casas, colocando remédio nos ralos, é sentida há mais de 7 meses. A Globo com seu RJ TV, esteve no Largo do Barradas, entrevistando uma família inteira com chicungunya, provocou uma reunião das autoridades municipais no Horto do Barreto numa Audiência Pública, e após, os servidores desaparecidos há ,8 meses voltaram! Não, os moradores não são os causadores da doença! A ausência das autoridades sim! Que são regiamente pagas com as taxas, tributos quer aplicam sobre o cidadão Niteroiense, como o caso em tela!
O fumacê não atrapalha o trânsito, que não é tão intenso pela região. Mesmo que fosse a saúde é prioridade!!!!
Estou 1 semana de cama.Sou moradora do Rio do Ouro.Estou na fase da coceira está insuportável.
Tudo uma questão de higiene,educação e comprometimento dos órgãos competente.Povo também que joga lixo in natura na rua,rios sofrem o retorno.Temos que ter responsabilidade por nós mesmo.
Vamos deixar de hipocrisia e colocar só a culpa nos serviços, temos que ter ciência das informações e responsabilidade.
POVO LIMPO É POVO DESENVOLVIDO! LEMBRAM? ??
Esse surto não é novidade. E já chegou em Pendotiba há muito tempo. Minha mãe e eu tivemos chicungunya em 2016. E não tem essa de mais branda que a dengue. Nós duas quase morremos. Os primeiros 3 dias são mortais. E as dores duraram 6 meses em mim e quase um ano em minha mãe. A maioria dos vizinhos teve também. No Mario Monteiro deram importância nenhuma a situação. Por isso chegou a esse ponto. Já tive dengue. Nada se compara a essa chicungunya. A coisa mais terrível que ja passei.
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Veja a reportagem que fizemos no Bom dia Rio do dia 12/03/2018
A circulação dos “fumacê” atrapalham o trânsito?????? Brincadeira
Então deixa engarrafar os hospitais…É isso que querem? Parece que é isso!
Boa tarde, a população tem que ajudar não pôde deixar água limpa parada e não pode descuidar cada dia este mosquito Aedes está trazendo muitas doenças.
Moro em São Francisco. Próximo à área de Reserva Florestal. Estou com os sintomas da Chicungunha mas não fui ao médico, apenas tomando muita água e massagens com dorflex no local das dores musculares e joelhos…
Precisamos de Fumacê urgente
Meus parentes moram na rua Santo Cristo no Fonseca.i TDS estaõ com isso.até as cuidadoras.façam algo por favor autoridades
Moro no Barreto e minha filha está internada com chicungunha.Ficou tão mal que foi preciso a internação.