Um farmacêutico conta que estão faltando para os hospitais da Fundação Municipal de Saúde (FMS), o Suxametônio, Rocurônio, Fentanil, Midazolan e muitos outros medicamentos básicos para salvar vidas, usados em procedimento de intubação de pacientes com Covid-19.
Para se ter ideia do descaso com a saúde, um pregão de medicamentos de uso contínuo, da chamada “farmácia básica”, iniciado em dezembro de 2019 pela FMS, só foi concluído mais de seis meses depois, na quinta-feira (21/05), disse Paulo Eduardo Gomes, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores.
Afirma o vereador que faltam medicamentos importantíssimos para os usuários, regulares ou não.
Com esse atraso deixaram de ser entregues desde remédios de hipertensão e tratamento de diabetes, como insulina. Até outros essenciais para pacientes da Covid-19, como o Suxametônio, utilizado no procedimento de intubação estão em falta.
– Há mais de um ano venho alertando. Hoje, através de “compras emergenciais”, adquirem os remédios, gerando um custo bem maior aos cofres públicos – aponta Paulo Eduardo.
Um remédio muito usado, o omeprazol injetado, que em janeiro custava R$ 6,09, em abril estava cotado a R$ 26,00. Apesar da majoração de 370 por cento, os laboratórios não têm para pronta entrega.
Desde 2017, Paulo Eduardo alerta que o Almoxarifado de Medicamentos está prateleiras vazias. Agora com a pandemia, a prefeitura compra sem licitação, paga mais caro e os laboratórios não têm para entrega imediata.
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