“Vamos fazer uma sacanagem gostosa?” é o título do livro publicado pela Editora da UFF (Eduff), que o antropólogo Victor Hugo Barreto lança nesta sexta-feira (06/10), às 19h, na Livraria Travessa, em Botafogo. Com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) o autor fez um estudo etnográfico detalhado da prostituição masculina e sobre como são negociados programas sexuais nas saunas gay do Rio de Janeiro.
Na resenha do livro, os editores dizem que “Barreto não se limita a expor os bastidores do mercado da prostituição, mas traz para o leitor uma percepção da forma como as sexualidades e os desejos estão articulados no mercado do sexo. Além de contribuir para os estudos sobre sexualidade e prostituição masculina, o novo título da Eduff se apresenta como uma fonte de resistência em tempos de conservadorismo”.
Anibal Bragança, diretor da Eduff, conta que o edital para a publicação do livro estava aprovado desde 2013, mas desconhece porque houve demora no seu lançamento. “O título é forte, a capa boa e o tema é polêmica, pois trata de um assunto que está no dia a dia do noticiário, por isso o livro será um sucesso de venda”, afirma Bragança.
A Constituição brasileira é muita clara ao dizer que é dever do estado prover de saúde a população. O estado falha escandalosamente nesse ponto quando se trata da saúde dos brasileirinhos pobres. Considero verdadeiro crime lesa-pátria desviar recursos públicos da saúde em prol de todo tipo de agenda progressista. visando dar mais visibilidade a uma minoria que já vem sendo tolerada amplamente no país. a Cerca de um mês dois homens, travestidos de mulher, beijavam-se na boca na praça Araribóia, no meio do fluxo de pedestres que se dirigiam aos seus trabalhos, às nove horas. Ninguém se manifestou. Ninguém se quer deu importância. Eu me perguntei: qual o propósito disso aqui, nesse horário? Ninguém liga. Quanto mais tentam chamar a atenção. mais as pessoas os ignoram. Está funcionando ao contrário do que pretendem. Então deixem de ser mais um mal brasileiro a desviar os recursos públicos daqueles que realmente precisam!
Marcel, devemos falar abertamente. Estranho que não ouço falar dos malefícios do sexo anal, como: Infecções devido à altíssima concentração de micro-organismos, danos físicos (trauma retal generalizada, perda do tônus esfincteriano, defecção involuntária por alargamento de esfíncter, fissuras e prolapso retal, hemorroidas), doenças como AIDS, câncer, Hepatites A, B, C, D, amebíase, tuberculose, etc. O Ministério da Saúde, a mídia, as universidades, que estão eivadas do politicamente correto, vivem condenando o tabagismo, alcoolismo, açúcar, sal, etc., só o sexo anal é um mal tolerado e estimulado.
Você fala de violência contra os LGBTs. E as cometidas por eles? Violência moral contra os religiosos profanando seus símbolos, estupros nas cadeias masculinas (um homem hétero não consegue estuprar um homem), gangues dos travestis, parada gay cheia de promiscuidade na presença de crianças. Violência tem que ser condenada não importa o lado. Reivindicam estarem livres de constrangimento mas não se importam em constranger outros grupos.
Victor, não sou médico, mas vamos aos questionamentos leigos: quais são os malefícios de ingerir refrigerantes, fast-food, e alimentos industrializados? Quais os malefícios de permanecer sentado (ou deitado) por muitas horas com os olhos fixos em uma tela de um aparelho eletrônico? Quais os malefícios de passar horas sentados no assento de um automóvel? A decisão de se expor a tais condições é individual, e não vejo uma comoção coletiva em torno do tema. Se há malefícios para o homem que se permite sodomizar, essa escolha é individual e soberana; os outros devem apenas se calar. Quanto à violência cometida por gays, não divida o mundo entre homos e héteros, pois é uma simplificação infantil; as práticas sexuais perpetradas por homens são mais diversas do que sonha sua imaginação. Pessoas se beijando e rebolando são cenas comuns para as crianças (basta observar o que aparece na TV), e elas mesmas imitam esses comportamentos em suas brincadeiras, mas sem nenhuma intenção “maliciosa” (lembra-se do seu tempo de criança?). Se dois (ou mais) homens dançando e se beijando causam tanto asco assim e são interpretados como agressão ou violência, então ainda há muito trabalho a ser feito para mudar essa perspectiva. Os únicos beijos, abraços e contatos íntimos “aceitáveis” são entre pessoas de sexo diferente? É exatamente esse o esforço, como dito antes.
Marcel, se você não vê comoção então você está muito mal informado. É política de Estado e agenda do politicamente correto condenar o tabagismo, álcool, alimentos industrializados, etc. Quem pratica sexo anal deve ser desestimulado uma vez que é dever do Estado zelar pela saúde, até porque gasta bilhões nessa área. Mas pago pra ver o Ministério da Saúde desestimular o sexo anal, que é comprovadamente maléfico.
Você diz que eu divido o mundo entre homens e gays, mas você quem comentou que o movimento LGBT lutava pelo fim do preconceito e da intolerância. Eu respondi que eles também cometiam crimes e que a violência deve ser condenada de ambos os lados. Logo, não faz sentido sua observação.
Quanto as crianças, mais uma vez você está mal informado. A parada gay não se resume a beijos e abraços. Rola droga e sexo ao ar livre. Está gravado. Vá no youtube e veja.
Em países como Inglaterra, Suécia e outros com alto nível de desenvolvimento sócio-econômico, cerca de 3% da população,quando perguntada pelo censo desses países sobre sua opção sexual , se declaram homossexual ou bi-sexual. Então fica a pergunta: por que essa minoria da população vem tendo tanta exposição na mídia nacional e mundial? As organizações de defesa de LGBTs se defendem dizendo que gays são assassinados diariamente por sua opção. Nos meus 60 anos nunca sobe de um gay na minha vizinhança que tenha sido assassinado por isso. Os assassinatos que tomo conhecimento são todos motivados por outras razões. Onde estão as estatísticas comparativas de assassinatos no país e mundo para justificar tanto apoio a 3% da população, enquanto crianças morrem de infecção intestinal pelo “brasiu” afora sem nenhuma assistência à saúde da família.
A luta das organizações LGBT é pelo fim do preconceito e da intolerância, pois além dos casos (comprovados) de assassinatos motivados por homofobia, ainda há os não declarados (sabe-se lá quantos), as agressões físicas e morais (essas últimas incalculáveis), os suicídios de jovens motivados pela falta de aceitação (esses muito menos declarados ainda), além de toda angústia que um sujeito precisa passar durante longos anos de sua vida por se sentir obrigado a esconder sua natureza. Todos têm direito a viver sua sexualidade como assim entenderem, INDEPENDENTEMENTE DE IDADE, CONDIÇÃO SOCIAL, CREDO RELIGIOSO, etc, e não deve haver NENHUM escândalo ou horror nisso. Quando chegarmos a esse ponto, não tenha dúvidas, as organizações LGBT serão desnecessárias e terão desaparecido.
Esqueci de mencionar: qual percentual da população nasce com Síndrome de Down? Deve ser bem baixo também. Isso significa que organizações como a APAE são desnecessárias e não deveriam ter exposição nenhuma? E as entidades para esclarecimento e tratamento do Autismo? Mesmo raciocínio?
Apelou.
Ricardo Goldaman, “apelei”? Ou toquei em temas sensíveis contra os quais é difícil argumentar?
Que contribuição ímpar para o aprimoramento e desenvolvimento de nossa sociedade, a verdade é que estamos falidos moralmente, salve-se quem puder. Por isso que meus filhos estão no IBMEC, vale cada centavo…
Ter diploma emitido pelo IBMEC é garantia de “altivez moral”? Ter preferências homossexuais é sinal de “degradação moral”? Seu post carece de esclarecimentos…
Que obra magnífica do pensamento ocidental! Estamos diante de um novo Aristóteles. Um novo S. Tomás de Aquino. Com tantos pensadores assim no Brasil não dá pra entender como nossas universidades estão tão mal posicionadas nas avaliações educacionais do mundo.
Perfeito!
Falar abertamente sobre a homossexualidade incomoda tanto assim? Porquê? Do que estamos com medo? O que está por trás de todo esse espanto?