Com grande parte de sua área técnica terceirizada a empresas prestadoras de serviços elétricos, a Enel acumula queixas que já se transformaram em 31,2 mil processos nos últimos doze meses no Tribunal de Justiça (22.232 ações nos Juizados Especiais e 8.976 em Varas Cíveis). A concessionária está em segundo lugar no ranking das empresas mais demandadas no judiciário. Em primeiro lugar está a Light.
O vendaval de domingo causou quedas de árvores e interrupção no fornecimento de energia elétrica em prédios e até quarteirões inteiros, como o formado pelas ruas Presidente Pedreira, Nilo Peçanha e Praia das Flechas, no Ingá, que somente teve a luz de volta dez horas depois.
Moradores do Largo da Batalha, São Francisco e Charitas ficaram sem energia elétrica e sem resposta da Enel a seus pedidos de reparo. No Centro, além do Palácio Arariboia, sede da Secretaria municipal de Fazenda, também ficaram sem energia elétrica o quartel do 12° Batalhão da PM e prédios da Polícia Civil. A Divisão de Homicídios, na Rua Desidério de Oliveira, teve que transferir o registro de ocorrências para delegacias distritais de São Gonçalo.
Em nota distribuída à imprensa, a concessionária culpa os “ventos de até 105 km/h e descargas atmosféricas”, que atingiram Niterói, São Gonçalo, Região dos Lagos, Magé, Angra dos Reis e Macaé, danificando as redes de distribuição de energia. Apesar de ninguém se conformar com a demora da companhia de luz em realizar os reparos, a nota acrescenta que a Enel “triplicou o número de equipes trabalhando para normalizar o fornecimento de energia para os clientes que tiveram o serviço afetado”.
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