Apesar de a ministra de Desenvolvimento Social, Tereza Campello, haver dito na terça-feira (23-02), em Brasília, que o governo federal conta com as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) e as Associações Pestalozzi no atendimento a crianças com microcefalia, em Niterói o prefeito petista Rodrigo Neves deixa essas instituições sem receber há quatro meses o repasse da verba do Sistema Único de Saúde (SUS). A Apae e a Pestalozzi de Niterói vem cobrando, sem sucesso, o pagamento atrasado pelos mais de 30 mil atendimentos prestados a cerca de três mil portadores de deficiência (a maioria crianças). Mas não conseguem resposta da Secretária de Saúde, Solange de Oliveira, nem alguma satisfação sobre um cronograma para os repasses da verba do SUS.
O papel relevante das instituições privadas no diagnóstico da estimulação precoce, fundamental para o acompanhamento de crianças com microcefalia foi lembrado também pela secretária nacional de Assistência Social do MDS, Ieda Castro.
– Frequentemente identificamos a existência de unidades de saúde que possuem o atendimento de estimulação precoce, que são os centros de reabilitação. Mas muitas vezes as entidades estão mais perto das famílias do que as unidades públicas. Precisamos encontrar os melhores caminhos para tornar a estimulação precoce acessível a essas famílias e o apoio das Apaes e Pestalozzis será fundamental – disse ela. Agora, só falta os petistas niteroienses repassarem a verba para as entidades.
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