O primeiro capitulo foi com a polícia combatendo a prostituição, seguido por outros com a Prefeitura condenando o ambiente fétido e insalubre do prédio, e mais recentemente, a Enel cortou a energia apontando o perigo da instalação elétrica improvisada e exposta nos corredores do edifício, por isso sujeito ao risco de incêndio. Já o laudo da Defesa Civil foi o único favorável, não condenando a estrutura do prédio.
Essa discussão é antiga, com tempo suficiente para ter-se resolvido o problema social e habitacional daquelas pessoas. Agora, com o despejo, essa gente humilde e desprotegida não tem onde morar. A prefeitura diz que vai pagar o aluguel social, mas nem todos os despejados conseguiram se cadastrar para receber o benefício.
Agora, pergunto, o que fazer com essa gente toda amontoada na calçada, com seus pertences, sem ter para onde ir. Em horas ou em um dia se resolve um problema desses? Os riscos que todos enfrentavam dentro do prédio passaram para a calçada, para constrangimento das vítimas dessa tragédia social e de quem passa e assiste esse capítulo de horror.
Será que essa desocupação não poderia ser feita andar por andar, com os moradores dos apartamentos indo morar num lugar mais seguro é digno?
A solução é difícil, mas tem que ser encontrada urgentemente, para que a cidade possa voltar a funcionar com tranquilidade no Centro.
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