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Demissões no Abel repercutem em Niterói

Escrito por Gilson Monteiro às 12:32 do dia 20 de julho de 2017
Sobre: Pais protestam
20jul

Temos recebido muitos e-mails falando sobre as demissões no Complexo La Salle, especialmente sobre a dispensa da professora Nakelen. Sempre procuramos não nos metermos em assuntos interna corporis de empresas, mas o Abel tem um diferencial por ser patrimônio da cidade, com relevantes serviços prestados à educação e à cultura e responsável pela formação de milhares de jovens, espalhados pelo Brasil e até pelo mundo.

Todos os ex-alunos fazem questão de enaltecer a formação que receberam, principalmente aqueles que se destacaram como embaixadores, músicos, jogadores de futebol, artistas, políticos, jornalistas, empresários de sucesso, que sempre realçam em seus currículos a formação cristã e os ensinamentos para a vida adquiridos no conteúdo lassalista, os quais lhes garantiram êxito em suas mais diversas atividades.

O que nós sempre tememos foi que, primeiro com o afastamento do irmão Amadeu, depois com o seu falecimento, a instituição lassalista construída graças ao seu dinamismo e empreendedorismo não encontrasse um substituto à altura de seu carisma. E mais importante ainda, o irmão Amadeu sabia quem era quem, desde os alunos, funcionários, professores, os formadores de opinião e até os mais humildes. Era um líder nato, que conhecia a cidade a qual dedicou maior parte da sua vida.

Sabia que Niterói crescera muito, mas continuava província, onde cada passo em falso logo se espalhava e tomava grandes proporções. Agora, com as redes sociais as repercussões são maiores.

Esperamos que os irmãos lassalistas encarem o espírito do irmão Amadeu, que com sua humildade franciscana sabia ser enérgico na hora certa. Que conhecia seus alunos e os abraçava na hora do recreio, lhes entregava medalhas, diplomas e até as tradicionais canetinhas de ouro para os alunos que concluíam todas as etapas no colégio.

Estão mexendo com as coisas mais simples, como o campeonato de pais que teve agora o seu horário reduzido, resultando no comentário de que em breve vai acabar.

São tradições que pegaram e que já estão enraizadas nas pessoas.

A única coisa que podemos dizer é: Sigam os exemplos do irmão Amadeu e do fundador João Batista de La Salle, para que essa importante instituição se mantenha por muitos e muitos anos em Niterói sendo sempre reconhecida e admirada por todos.

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Gilson Monteiro
Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.
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39 thoughts on “Demissões no Abel repercutem em Niterói

  1. Não acho absurdo as demissões, até porque confio na escola e caso contrário trocaria.
    O diferencial é como estão tratando os pais e alunos, o Abel não é há muito tempo aquela escola família, onde Irmão Amadeu conhecia todos, principalmente os pequeninos pelo seus nomes, Irmão Hilário, aquela doçura de pessoa, professor João, sério e respeitado, mantinha a disciplina da escola, e muitos outros.
    Hoje, as crianças não tem mais o campo e as quadras para brincarem, os pais não tem acesso as professoras por causa das catracas.
    Tem sim professores desatualizados, cansados que precisam ser reciclados.
    Não acho que o maior problema sejam as demissões, pode até ter tido alguma injustiça.
    Mas as crianças se adaptam fácil as mudanças, vamos aguardar para depois julgar essa decisão da escola.
    Se for pior, ano que vem, procuramos outra escola.

  2. Sou ex-aluna do Abel e no auge dos meus 50 anos ratifico a todos a grande escola onde estudei onde fiz amigos aos 7anos de idade com os quais tenho contato até os dias de hoje. Todos são pessoas honradas e grandes profissionais graças aos ensinamentos que tivemos na escola do Irmão Amadeu que vejo com
    Muita tristeza sucumbir assustadoramente.
    Espero que esses novos dirigentes tenham a capacidade de perceber que pique e bom deve se perpetuar e não ser destruído. Quando há uma comoção generalizada sobre a demissão de professores significa claramente o valor desses profissionais para a escola, para os alunos e para a sociedade que precisa cada vez mais de gente decente e de caráter para que possa sobreviver a crise de cretinice e mediocridade na qual se afunda. Colégio Lá Salle, repense rápido as suas diretrizes e retroceda em prol do bem da sociedade!

  3. Estudei 8 anos no Abel e cada dia foi uma tortura. A única boa lembrança é a hora e meia da educação física, em que eu me escondia no banheiro e ficava em paz, comendo camarãozitos com coca cola. Professores elitistas, alunos competitivos, e eu ocupava todo o espectro que ia do 40 ao 50. Fui 44, depois 49, o 46… Nunca souberam meu nome. Os dois únicos alunos negros de que me lembro tinham apelidos de “miquinho” e “babu”, o segundo, uma graciosa abreviação de babuíno… A escola nunca se pronunciou a respeito desses absurdos e, não raro, os próprios professores adotavam os apelidos para se referir aos alunos. Hoje, os colegas fazem reuniões periódicas para avaliar quem “se deu bem na vida”, coisa muito típica da classe média niteroiense formada nos parâmetros educacionais lassalistas. Uma coisa maravilhosa para Niterói seria o desaparecimento dessa escola da face da Terra!

  4. Não sei em que Abel essas pessoas orgulhosas estudaram. Tenho 32 anos e eu era invisível. Ninguém sabia o meu nome, tinha problemas de socialização e nenhuma “tia” ou pedagoga percebeu. Sofri bastante bullying, e isso nunca foi levado à coordenação (era na frente dos professores). Era excelente aluna. Minha caneta não foi de ouro. Os alunos populares e esportistas se destacavam, o resto era só um número na chamada. Desde aquela época a qualidade do Abel já vinha caindo, cada vez menos gente podendo pagar, cada vez mais condescendência com os alunos que descumpriam as normas, cada vez mais pais de pequenos príncipes e princesas brigando com o professor porque colocou o reizinho de castigo…

    1. Leio com
      Muita tristeza esse relato. Fui ex aluna do Abel e estudei nessa escola de 1974 a 1984. Era uma escola maravilhosa; está que o Gilson
      Menciona em sua coluna, onde todos se sentiam honrados por estudar nela. Lamentável que tenha sido palco de estórias tristes como está que você repara.

  5. Dediquei 19 anos de minha vida sendo professora no Abel. Aprendi muito, fiz grandes amizades e tenho consciência de que sempre fiz um bom trabalho. Porém, quando percebi que a escola estava se perdendo, sem rumo, após a saída da coordenadora Devoni, do professor Antônio Puhl e de muitos colegas que começaram a ficar “caros” para a escola, fiz questão de me posicionar contra os novos rumos. O diretor financeiro mandava mais que o diretor pedagógico, havia colegas encarregados de delatar os outros e imperava uma ditadura. Começávamos o ano letivo sendo acusados pela perda de alunos. As coordenadoras novas caíam de paraquedas na escola sem conhecer a instituição. Tudo errado! Insatisfeita, fiz concurso público para o Colégio Pedro II, passei e chutei o balde: comecei a falar e sabia que seria demitida. Hoje, fico feliz em ver que tomei outros rumos , mas fico muito triste de ver minhas colegas sendo descartadas dessa forma covarde. Lamentável que estejam jogando na lama a obra que Ir. Amadeu lutou tanto para construir!

  6. Lamentável a atitude tomada pela direção do Colégio Abel La Salle.
    Vários professores demitidos , no meio do ano, numa covardia com os profissionais, um desrespeito com os pais que confiaram o ensino dos seus filhos à escola e, principalmente, uma irresponsabilidade do colégio com os alunos.
    Vale lembrar que no final do ano passado quase 40 profissionais já haviam sido demitidos…
    O pior é que quando questionados sobre suas atitudes os “administradores” da escola rebatem com respostas como “não está satisfeito muda seu filho de escola!”
    Pessoas que estão na direção a pouco tempo estão acabando com toda a reputação da instituição…
    A insatisfação entre os pais é geral, e infelizmente parece que acontecerá uma grande evasão de alunos no próximo ano…
    É uma pena que algumas pessoas despreparadas estejam acabando com uma instituição que já foi uma das melhores de Niterói…

    1. Sou ex aluna e uma das poucas boas coisas do Abel era irmão Amadeu. Não suporto a escola, mas adorava ele. Pelo que tenho acompanhado o que era ruim tem tudo para ficar ainda pior, as relações humanas nunca foram o forte dessa escola, pelo visto agora estão piorando cada vez mais.

  7. As demissões sem justificativa pedagógica começaram a acontecer após a saída do Irmão Amadeu. Os administradores subsequentes tentaram fazer da escola uma empresa, utilizando conceitos ultrapassados de administração. Pensam que o lucro é tudo. Se esquecem que os conceitos modernos de administração valorizam a mão de obra que, de fato, fazem a empresa lucrar. Numa escola isso é mais marcante pois não estamos falando de produzir um bem tangível mas de formar pessoas. Numa escola, acima de tudo, está o professor. Ele é o responsável direto pelo sucesso da escola. Os demais setores (administração, serviços gerais, etc.) devem funcionar bem, apoiando os professores. Esse é o segredo para fazer uma boa escola. Infelizmente nem todos os administradores têm formação e visão para percebem o mal que podem provocar.

  8. O Abel não aprova mais ninguém no ENEM ! Deixou de ser colégio para ser arrecadador de dinheiro . Hoje em dia vc passa no colégio , nos horários de intervalo dos alunos e percebe as quadras de esportes as moscas ! Sem falar nos casos já conhecidos de alunos do ensino médio fumando maconha e consumindo bebidas alcoólicas durante os intervalos , ao lado da instituição .

  9. O Abel já morreu faz tempo, os exemplos de notorios alunos é pifio se comparado com o todo talvez até por esforços pessoais, hoje é frequentes desvios morais e éticos . Deve ser reinventando.. Que Deus ajude quem está no comando a essa hercúlea tarefa de formar ao menos gente decente…

      1. Eu sou Fábio Castro, tive a infelicidade de ter filhos matriculados no Abel e convivi com pais sem responsabilidade, mal educados e incivilizados, presenciei brigas de pais na em jogos de futebol, mães brigando fisicamente na porta do colégio, adolescentes fumando maconha e bebendo nos arredores, reuniões de pais sem quórum, professores reclamando que não tinham como controlar a disciplina dentro da sala de aula, presenciei professores licenciados por estresse e síndrome só pânico devido as aulas, fui testemunha ocular de pais pedindo pontos para professor passar o filho, vi mães ameaçando outros alunos e professores e acompanhei a degradação absoluta do colégio. Resultados de performance ? Não há , excessão aqueles que colocaram esforços pessoais, no coletivo é uma catástrofe… Eu sou Fábio Castro… Boa sorte aos novos gestores….

      2. Meus filhos foram alunos do Abel,fui mãe participativa,representante de turma.O Instituto Abel merece todo meu respeito.Espero que a direção do Ir.Amadeu dê frutos com a nova direção.

  10. Avante estudante
    no Instituto Abel terá a diretriz
    estejas vigilante
    na defesa cultural de seu país
    La Salle é a estrela norte
    que orienta a juventude estudantil
    na fé, no estudo e no esporte
    para glória e grandeza do Brasil.

    …….

    Não acabem com está missão.

  11. Infelizmente a estrela Lassalista do Instituto Abel está se apagando. Temos que repensar sobre a obra educacional e projeto de vida deixados pelo Ir.Amadeu com sua sábia aplicação da gentileza e firmeza.

  12. Quando a Missão de uma instituição escolar deixa de ser a formação moral, intelectual e cívica, principalmente através do exemplo dos seus diretores, ela deixa de ser uma escola para se transformar numa empresa cujo objetivo é o lucro somente. É uma lástima o que estão fazendo com esta escola.

  13. Incrível como a história se repete . O Instituto Abel comete após o afastamento e morte do saudoso do irmão Amadeu , os mesmos erros fatais do Centro Educacional De Niterói , após o afastamento e morte de sua inspiradora e diretora Myrthes Wenzel . Com a nova gestão o CEN demitiu professores antigos , a querida professora e diretora Gloria do Centrinho e até mesmo o incomparável Maestro Hermano De Sá , todos pelas mesmas razões que hoje o Abel demiti .
    Duas instituições de modelos pedagógicos diferentes , mas de inquestionável brilhantismo na formação de dezenas de gerações de nossa cidade.

    1. Parabéns Manoel. Sou da década e turmas dos anos setenta do CEN. Faço minhas as suas palavras. Muito triste mesmo.

    2. Apenas para informar, sobre o CEN, o professor Ernani não foi demitido, mas sim aposentado após um AVC sofrido em 2005.

  14. É uma entidade privada, escola arcaica e reacionária, dentro desse perfil, como empregador, demite por direito e completo autoritarismo, obviamente, até pq seria de se espantar, sem consultar pais, alunos e comunidade. Insatisfeitos, vcs estão muito atrasados e de certa maneira sustentaram e alimentaram tudo que culmina com o que está acontecendo agora.

    1. Eu entendi muito bem e creio que todos entenderam. Compartilha da mesma opinião da maioria que aqui deram seus depoimentos. Os colégios estão se tornando empresas lucrativas já faz tempo, e no momento existe uma inadimplência muito grande e erroneamente professores antigos são demitidos . Grande perda pra todos, professores e alunos!

  15. Por não estar no dia a dia, não vou defender nem criticar as atitudes da diretoria. Os anos passam e, as pessoas, as atitudes e os objetivos mudam. Acredito que o colégio tenha tido motivos, certos ou errados, para tomar essas decisões. Sobre o futebol dos pais, que conheci ao acompanhar meu pai (1966), já não é mais o mesmo e a culpa não é da diretoria. Hoje, podemos afirmar que, 40% são país e os outros 60% são país de ex-alunos, convidados e responsáveis financeiros (?). Talvez com país mais participativos nas cobranças as coisas retornem ao que sempre foram. Ao ABEL que conhecemos. Ao ABEL do Irmão Amadeu. Ao ABEL de nossa Niterói.

  16. Um verdadeiro absurdo o que esta escola está fazendo em demitir professores no meio do ano. Nunca vi uma instituição desconsiderar a relação estabelecida entre os profissionais e os alunos no processo educacional.
    A instituição educacional não é simplesmente uma empresa comum. Ela tem de priorizar o conhecimento, Como ele se construe e a partir de que relações ele se dá.
    A verdade é que o financeiro se sobrepôs ao educacional. Lamentável.

  17. A questão é demitir profissionais competentes e carismáticos e manterem outros totalmente insanos com o trato com as crianças. Realmente alguma coisa está muito obscura. E em relação a coordenação, digo extensível ao fundamental 2 também. Falamos, reclamamos e nenhuma resposta obtemos, demonstrando o pouco caso com as questões educacionais e comportamentais.

  18. Lamentável o que esses novos diretores estão fazendo com o nosso Abel! Como aluno, tive o orgulho de frequentar essa instituição da antiga sexta série até o terceiro ano do segundo grau. Aprendi com grandes professores e fiz muitos amigos, com os quais convivo até hoje, mesmo após 25 anos do término do ensino fundamental. Achei que fosse poder deixar esta herança para minha filha, coisa que, infelizmente, pelo andar da carruagem, não vai acontecer. Com os desmandos da atual direção, será mais uma a engrossar as fileiras dos que deixarão, ao final de 2017, essa outrora grandiosa instituição.

    Nunca pensei que fosse ver um colégio de raízes católicas, no qual éramos obrigados a frequentar a Missa pelo menos duas vezes a cada ano, transformar-se em um centro ecumênico, onde reina o culto ao que há de pior no mundo moderno: o relativismo. Tudo é descartável, inclusive profissionais de destaque, demitidos pelo simples fato de estarem no auge de suas carreiras e, justamente, por isso, percebendo salários um pouco mais elevados. Como se não tivessem o direito de progredir em suas carreiras!

    Como muitos já disseram nos comentários anteriores, o problema reside numa filosofia pedagógica que muda a todo momento, culminando, agora, com a sandice da demissão em massa de diversos professores no meio de um ano letivo. Esse fato, por si só, já demonstra quão perdidas estão tanto a coordenação pedagógica quanto a direção da escola.

    A fim de não me alongar por demasiado, deixo apenas aqui o meu registro de apoio aos demais pais, que têm lutado com bravura contra os desmandos ora mencionados, e aos professores demitidos.

  19. Não é de hoje que essa direção do Abel vem cometendo arbitrariedades e demitindo profissionais altamente qualificados, tudo em nome de uma economia torpe, ou seja não importa a qualidade e sim dinheiro em caixa.

  20. O problema do Abel está na atual coordenação do Fundamental. Uma coordenadora totalmente inexperiente e arrogante que só está no Abel já 6 meses e se acha no direito de dizer que professores, com mais de 15 anos de colégio, não têm perfil do La Salle. Quem será que tem ou não perfil na verdade? Estamos cheios de sermos destratados por uma coordenação e supervisão desorganizada e prepotente que grita ao tratar com os pais e alunos e que chama os seguranças do colégio quando recebem os pais. Irmão Amadeu nunca agiu assim. O Abel infelizmente não é mais o mesmo. Agora é ladeira abaixo. Só vão acreditar quando constataram a quantidade de matrículas não renovadas no fim do ano.

    1. Só consigo achar uma saída : um ação de “obrigação de fazer” em litisconsórcio com os autores sendo os pais das turmas cujos professores foram demitidos no meio do ano e o Abel sendo o réu. Não podemos deixar essa corja fazer o que bem entender e tratar pais e professores dessa forma, e principalmente afetar nossas crianças dessa forma. Péssimo exemplo de como ser lassalista essa administração está dando aos alunos!

  21. Essa foi a notícia que jamais imaginei que ocorresse ! Sou do tempo inicial do Abel, onde aprendemos tudo que somos para a vida, hoje, independente dos sucessos de cada um em suas respectivas funções profissionais.
    A linha didática, religiosa e social, nos dava a sensação de que estavamos no alongamento de nossas casas.
    Amigos se fizeram por toda a vida e um grande orgulho de ter pertencido á ordem Lassalista.
    Nas atividades extra curriculares, participavamos da Banda Marcial La Salle, das atividades esportivas, fundamos a Ceia e formamos um bloco de intenso carinho por tudo que ocorria no colegio.
    O tempo passa, infelizmente, o mundo muda sempre para pior, a política corrupta, desde a vereança até a presidente, esta aí para mostrar o descaso com a sociedade, e, infelizmente, o Abel embarcou negativamente, onde alunos não possuem mais sobrenomes e sim numeros … Triste,muito triste, com um dos símbolos mais positivos de Niterói.
    Carlos Eduardo Menezes (Menescau)

  22. Como interromper um ciclo onde as crianças estão adaptadas e apresentando bons resultados ? Por que a tia Gisele Bittencourt ? Profissional de primeira!

  23. Parabéns Gilson. Suas palavras se encaixam com a dura realidade,.em.especial quanto ao futebol de pais do Abel e a própria instituição. Uma pena que o espírito lassalista esteja se encerrando.

    Perfeitas palavras.

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