O proprietário Elton Furrier não atende telefonemas nem é encontrado em seu endereço residencial para comentar os motivos que o levaram a fechar o Steak e a reabertura da casa promovida pelos funcionários.
Diego Mello, um dos responsáveis pela reabertura do Steak, diz que os funcionários recebem de bom grado todas as doações, mas lembra que os produtos têm que ter a origem declarada, prazo de validade e a respectiva nota fiscal. “Nós lidamos com o público e os gêneros têm que ser de primeira, têm que dar entrada no estoque , pois estamos sujeitos a todo tipo de fiscalização”, afirma Diego.
O movimento SOS Steak, lançado nas redes sociais por frequentadores antigos do restaurante, exorta os amigos a ajudarem aos funcionários pagarem as contas frequentando mais a casa e até levando algum donativo para manter aberto “o bar mais democrático de Niterói, berço da boemia, que vende o chope mais gelado, sempre salvando os notívagos famintos da madrugada”.
Depois de um desembargador que doou três peças de filé mignon, um casal conta na internet que ontem (6/02) levou carnes, frango, presunto e mussarela, comprados “por um preço bem legal”, em um mercado atacadista de Niterói.
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