Para que as notificações sejam entregues aos infratores, a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) já teria assinado um aditivo ao contrato com a concessionária Ecoponte para que esta pague a despesa postal aos Correios, devendoem troca receber um reajuste na tarifa de pedágio para cobrir esse gasto que deveria ser da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Em nota à imprensa na semana passada, a PRF dizia não ter sido comunicada oficialmente sobre a assinatura do contrato entre a concessionária e os Correios, mas que, quando todas as etapas do processo estivessem cumpridas e os radares aptos para funcionamento e aplicação efetiva das penalidades, a corporação marcaria a data para começar a aplicar as multas.
O excesso de velocidade é uma das principais causas de acidentes graves na Ponte Rio-Niterói. Os radares começaram a monitorar o trânsito na Ponte em junho de 2016, mas os motoristas flagrados em excesso de velocidade não eram multados. De acordo com o Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) no Rio, quase 800 mil motoristas foram flagrados dirigindo acima do limite somente nos dez primeiros meses de funcionamento dos radares.
A aplicação das punições chegou a ser anunciada para o mesmo mês em que os equipamentos começaram a monitorar a Ponte, mas o prazo foi dilatado para permitir ajustes dos aparelhos.
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