Enquanto seus operários trabalham na construção da Transoceânica, em Niterói, dirigentes da Constram (ligada à UTC, empresa de Ricardo Pessoa, já investigada pela Lava-Jato) são alvo da operação da Polícia Federal. A nova fase batizada de “O recebedor” fez buscas nesta sexta-feira (26/02) em São Paulo, na sede da empreiteira, em busca de novas provas de prática de cartel e lavagem de dinheiro obtido a partir do superfaturamento de obras públicas, entre elas a construção de ferrovias.
Para tocar a obra da Transoceânica, com 9,3 quilômetros de extensão, incluindo a abertura do túnel Charitas-Cafubá, a Constram formou um consórcio com a Carioca Engenharia, contratado pelo prefeito petista Rodrigo Neves por R$ 310,9 milhões. Desse total, R$ 292,3 milhões foram financiados pela Caixa Econômica para o município pagar até 2037, com juros de 6% ao ano. O prazo de pagamento é de 20 anos, com carência de quatro anos. A primeira prestação vencerá em novembro de 2017. A ordem de início da obra foi assinada dia 25 de setembro de 2014 por Rodrigo Neves, a quem, dias antes em telefonema, o empresário Ricardo Pessoa (na foto, à esquerda, atrás do prefeito) chamara de “meu chefe”, e pelos então ministros Miriam Belchior (Planejamento, atualmente presidente da Caixa) e Gilberto Occhi (Cidades). Pessoa está envolvido na Lava-Jato como chefe de um cartel de construtoras responsáveis por superfaturamento de obras contratadas pela Petrobras.
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