O aumento foi aprovado nesta terça (12/03) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que não levou em consideração as queixas dos consumidores quanto à qualidade do serviço prestado pela empresa italiana nos 66 municípios fluminenses em que têm a concessão do serviço de distribuição de energia elétrica para 2,6 milhões de unidades consumidoras.
Segundo a Aneel, “o índice de reajuste da Enel foi impactado pelos valores de aquisição de energia, com destaque para o aumento da energia de Itaipu, valorada em dólar, e pela compensação dos valores de aquisição de energia não considerados no valor médio concedido na tarifa (CVA Energia) definida no último processo tarifário”.
Em português claro, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, esclareceu o economês da nota da agência reguladora: “O custo de aquisição de energia está alto. Nós temos energia. O problema é o custo. Precisamos de ações concretas para reduzir o custo de energia”.
Também pesou na tarifa o índice de 19,80% para perdas não técnicas (os furtos de energia, ou gatos). A Aneel considerou este percentual como o índice de furtos considerado aceitável a ser pago pelos consumidores adimplentes. Somente a partir deste percentual é que a empresa assume a perda. A Enel alega que não consegue entrar em áreas de risco para fazer reparos e evitar o furto de energia.
Prefeitura de Niterói já entregou, este ano, R$ 58 milhões para OS fazer a gestão…
Renato Cotta toma posse no MAE Alumni Hall of Fame da North Carolina State University…
Desembargador César Cury defende a mediação como a melhor solução para a resolução de conflitos Só este…
Do pátio do MAC, na Boa Viagem, descortina-se um leque de opções para o visitante…
Pinheiro Junior com a beca dos imortais da Academia Fluminense de Letras, no dia de…
A Rua Presidente Pedreira, no Ingá, mais uma vez vira um rio, mesmo quando a…