Uma falácia, já que depois de a Prefeitura de Niterói pegar área do clube para alargar a Rua Marquês do Paraná, foi colocada uma grade no lugar do muro que havia. Agora, quem passa a pé, de bicicleta, carro ou de ônibus vê tudo o que acontece no gramado do Rio Cricket.
Outra contradição da fiscalização: o campinho de grama sintética continua liberado. Os fiscais se basearam no decreto 14.009/21, publicado em 30/04 pelo prefeito Axel Grael, que “em nome da Ciência”, proíbe a prática do futebol em praias e logradouros públicos (art.15). Só que a mesma medida restritiva permite a prática de esportes coletivos em locais privados, sem fazer nenhuma exceção ao futebol. Vejam o que diz o artigo 16:
“Ficam permitidas as atividades de esportes coletivos, que permitam o distanciamento social, em locais privados, tais como escolinhas de lutas, estúdios de dança, treinamento funcional e similares, das 6h às 23h de segunda a sexta-feira, e das 6h às 14h nos sábados, domingos e feriados, a partir do dia 3 de maio de 2021.”
Duas perguntas que os sócios do Rio Cricket fazem ao Comitê Científico da Prefeitura de Niterói, presidido pelo reitor da UFF, Antônio Cláudio: “Onde está o risco de contaminação numa área tão extensa e ao ar livre como o gramado com mais de 100 metros de comprimento? Espremidas dentro de ônibus lotados as pessoas não estariam correndo risco maior de contrair o coronavírus?”
O Rio Cricket tem adotado o estilo rígido inglês para o enfrentamento da pandemia. O clube toma todas as precauções sanitárias. Durante esta semana, a diretoria tentou junto aos mais diversos órgãos do município obter uma explicação para a interdição de seu campo de futebol, sem receber nenhuma resposta da prefeitura.
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