O que a turma da Prefeitura que está à frente do comitê da Covid-19 precisa fazer é criar normas rígidas de segurança e de higiene. Tanto para proteção dos vendedores como dos clientes. E também fiscalizar o cumprimento das normas estabelecidas.
É mais fácil proibir, porque dá Ibope. A pergunta que muitos ambulantes prejudicados fazem é por que, baseado em qual estudo científico, o vendedor da orla, uma área aberta e bastante arejada, não pode trabalhar, enquanto outros que vendem o mesmo produto em pontos da cidade muitas vezes cercados de prédios e com pouca ventilação, já estão liberados?
A norma controversa está prejudicando dezenas de trabalhadores que estão há mais de seis meses parados, sem renda alguma. Nem a ajuda financeira municipal dada a outras categorias lhes está sendo dada.
Nessa situação estão os vendedores de coco com suas barracas fechadas na praia de Icaraí; os que vendem cachorro quente em São Francisco, e os quiosqueiros de Charitas, Camboinhas, Piratininga, Itaipu e Itacoatiara, também fechados.
Os vendedores de coco oferecem uma bebida saudável e nutritiva, principalmente aos caminhantes da manhã no calçadão da Avenida Jornalista Alberto Torres, e os de cachorro quente, na Avenida Quintino Bocaiuva, que atendem o público noturno, que procura uma alimentação e uma bebida mais em conta.
Os quiosques, por sua vez, são frequentados por pessoas que vão mais à vontade, despojadas de vaidade, para tomar uma cervejinha e beliscar um tira-gosto, sem precisar gastar muito dinheiro.
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