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Busca a Amora, a cadelinha tímida, acaba em tragédia nesta sexta-feira, em Niterói

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Amora, a cadelinha tímida sumida desde o dia 03/07, foi encontrada nesta sexta-feira (16/07) em Niterói. A busca de treze dias da família Montenegro por Amora acabou em tragédia. Amora tinha sido atropelada no Largo da Batalha, hoje de manhã.

Guilherme Montenegro, pai das crianças que adoravam a companhia da cadelinha, disse ter visto uma aglomeração pelo atropelamento de um cachorro. Quando se aproximou, viu que se tratava de Amora e correu com ela para uma clínica veterinária. Mas a cadelinha já chegou sem vida, para a tristeza da família que a havia adotado há quatro anos. Na próxima sexta-feira, vão dar adeus a Amora, no Central Park Cemitério e Crematório de Animais,  em Inoã, Maricá.

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A professora Chintia Montenegro conta que a cadelinha foi adotada há quatro anos, depois de a encontrar abandonada ainda filhote. No dia 03 de julho durante um passeio no bairro de São Francisco, Amora escapuliu da coleira, com medo de um cão que a cercou.

Cintia contou que Amora era muito tímida. Depois que a adotou, a professora teve dois filhos, Miguel, hoje com três anos, e Helena, dois anos. As crianças ficaram tristes com o sumiço de Amora. A família e alguns amigos espalharam cartazes pelo bairro e fazem apelos pelas redes sociais à procura de Amora.

Em mensagem pelas redes sociais, uma amiga da família escreveu: “Amora,  obrigada por ter sido uma cadelinha especial. Você teve uma missão muito incrível, que uniu pessoas e me fez conhecer seres humanos de verdade em sua busca. Vimos do melhor lado humano ao pior, através de trotes e tentativas de extorsão, mas quero lembrar da melhor parte. Pessoas que nem conhecemos indo a sua busca em especial  @dpolycarpo, que mesmo sem nos conhecer esteve a semana inteira atrás de você em trilhas, mas você estava ali tão perto da sua casa (…) obrigada Amora por sua missão aqui na terra”.

Gilson Monteiro

Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.

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