Guilherme Montenegro, pai das crianças que adoravam a companhia da cadelinha, disse ter visto uma aglomeração pelo atropelamento de um cachorro. Quando se aproximou, viu que se tratava de Amora e correu com ela para uma clínica veterinária. Mas a cadelinha já chegou sem vida, para a tristeza da família que a havia adotado há quatro anos. Na próxima sexta-feira, vão dar adeus a Amora, no Central Park Cemitério e Crematório de Animais, em Inoã, Maricá.
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A professora Chintia Montenegro conta que a cadelinha foi adotada há quatro anos, depois de a encontrar abandonada ainda filhote. No dia 03 de julho durante um passeio no bairro de São Francisco, Amora escapuliu da coleira, com medo de um cão que a cercou.
Cintia contou que Amora era muito tímida. Depois que a adotou, a professora teve dois filhos, Miguel, hoje com três anos, e Helena, dois anos. As crianças ficaram tristes com o sumiço de Amora. A família e alguns amigos espalharam cartazes pelo bairro e fazem apelos pelas redes sociais à procura de Amora.
Em mensagem pelas redes sociais, uma amiga da família escreveu: “Amora, obrigada por ter sido uma cadelinha especial. Você teve uma missão muito incrível, que uniu pessoas e me fez conhecer seres humanos de verdade em sua busca. Vimos do melhor lado humano ao pior, através de trotes e tentativas de extorsão, mas quero lembrar da melhor parte. Pessoas que nem conhecemos indo a sua busca em especial @dpolycarpo, que mesmo sem nos conhecer esteve a semana inteira atrás de você em trilhas, mas você estava ali tão perto da sua casa (…) obrigada Amora por sua missão aqui na terra”.
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