O espaço Ricardo Boechat fica em frente ao campinho onde ele e os amigos de juventude jogavam peladas na praia. No livro “Toca o Barco “, editado pela Máquina de Livros, dentre as 22 histórias contadas por jornalistas que conviveram e trabalharam com o inigualável profissional de comunicação, esse colunista relembra quando Boechat largou todas as mordomias de uma visita a trabalho, em Paris, para não perder sua pelada em Niterói.
Para criar o formato de um barco, o arquiteto propõe utilizar o mesmo tipo de pedra natural já utilizada no local, buscando integração com o conjunto edificado existente. O assoalho interno do recinto deverá ser revestido com porcelanato madeirado.
No centro está prevista a instalação de uma escultura representando Boechat sentado, com um pé descalço sobre uma bola e outra calçando seu chinelo. Márcio Franco da Cruz diz que Boechat “certamente odiaria” ser representado de pé, paletó e gravata sobre um pedestal. O projeto do espaço “Toca o Barco” foi entregue por Marcio ao secretário estadual de Educação, Comte Bittencourt, para que este leve a proposta arquitetônica ao governo municipal.
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