A antiga Avenida Sete, atual Raul de Oliveira Rodrigues, repavimentada há pouco tempo, apresenta tantos problemas que põe em risco a vida de moradores da Região Oceânica. O presidente do CCRON, Gonzalo Perez, disse que a avenida fazia parte do projeto original da Transoceânica, como via binária da Francisco da Cruz Nunes, mas sem nenhuma explicação o projeto foi alterado.
Com a abertura do Túnel Charitas-Cafubá, como já era esperado, aumentou fluxo de veículos pela Avenida Sete, inclusive caminhões pesados, por ser uma das opções de acesso à Região.
Fora do projeto, ela recebeu uma camada de asfalto, quando deveria ter sido feita uma obra mais sólida e resistente, para aguentar o trânsito que está recebendo hoje.
Gonzalo diz que a consequência são inúmeros buracos, como a da foto, que têm provocado muitos acidentes de carros.
Outra observação é que em muitos trechos da Avenida não existem calçadas e ciclovias, obrigando as pessoas a andar pela rua.
— O aumento de veículos trafegando por essa artéria, me preocupa bastante, porque nesse estado de conservação, mal sinalizada e com os ônibus passando em alta velocidade, poderão ocorrer muitos acidentes – diz Gonzalo.
A Prefeitura, devia tomar providências urgentes para solucionar o problema, evitando que seja mais um adendo ao volumoso processo que se encontra no Ministério Público em Niterói contra os malfeitos da administração municipal.
O trânsito está muito violento na av. 7. Carros e ônibus voam, principalmente na ladeira na altura da rua do colégio Mapple Bear. Nessa avenida, toda hora acontece um acidente com carro, moto, cachorro atropelado, etc. Como a avenida não tem retorno, os carros param na faixa da esquerda para acessar as ruas e ficam esperando o trânsito contrário ficar livre. Fora a praga das motos que andam de tudo quanto é jeito no local. Dia de praia desiste… congestionamento desde o Cafubá até a entrada de Camboinhas.
Além disso, tem um trecho próximo ao Salesianos que a terra desce da ladeira e vai parar na avenida. O calçamento é horroroso, quando não é o próprio comércio local que atrapalha os pedestres.
E pra completar, no seu entorno está uma das comunidades mais perigosas da Região Oceânica.
Enfim, combina com a Transtornoceânica.
Verdade os carros em grande velocidade não se pode caminhar os carros não respeita as pessoas as bicicletas tem que ser feito alguma coisa a um mês o carro pegou uma moto e seus ocupantes morreram na hora ali um pouco antes da Igreja Universal Tem que se Tomar uma providência urgente.
Transoceânica: obra de faraó para plebeu sofrer.
Não é só em Niterói, não, Gilson, no Rio, obras inauguradas recentemente, encontram-se em estado lastimável!! É urgente rever os cursos de engenharia e a competência dos engenheiros que aí estão. O Estado roubou tanto que economizou no material usado em todas essas obras!!