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Inca fica com dinheiro confiscado na Copa

Escrito por Gilberto Fontes às 11:52 do dia 12 de junho de 2018
Sobre: Gol do bem
12jun

O dinheiro apreendido com cambistas presos vendendo ingressos para o campeonato mundial de 2014, no Rio, somente agora, uma copa do mundo depois, vai ser destinado ao Instituto Nacional de Câncer (Inca). São R$ 50 mil encontrados com dois estrangeiros presos e acusados de cambismo que o Juizado do Torcedor e dos Grandes Eventos do Rio decidiu reverter em benefício da área de ações voluntárias do Inca.

O juiz Bruno Monteiro Rulière determinou o envio de ofícios ao Banco Central e ao Banco do Brasil para que disponibilizem para a entidade os valores apreendidos com os estrangeiros, assim como o que foi pago a título de fiança.

A ação que resultou em benefício para o Inca teve início com a prisão dos ingleses Paul Bray e Lee James Powell, no dia 4 de julho de 2014, acusados de integrar uma quadrilha internacional de cambistas. De acordo com a polícia, os estrangeiros foram presos num hotel em Ipanema, zona sul do Rio, onde funcionava um escritório para venda de ingressos. Eles foram acusados de vender ingressos de evento esportivo por preço superior ao estampado no bilhete e de associação criminosa, prevista no artigo 288 do Código Penal.

O Inca Voluntário é uma instituição que atua com voluntários e recebe doações feitas ao Instituto Nacional de Câncer. É responsável pelo planejamento e promoção de ações voluntárias educacionais, recreativas, culturais, de lazer e geração de renda para os pacientes do instituto. (Com Agência Brasil)

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Gilberto Fontes
Repórter do cotidiano iniciou na Tribuna da Imprensa, depois atuou nos jornais O Dia, O Fluminense (onde foi chefe de reportagem e editor), Jornal do Brasil e O Globo (como editor da Rio e dos Jornais de Bairro). É autor do livro “50 anos de vida – Uma história de amor” (sobre a Pestalozzi), além de editar livros de outros autores da cidade.
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