
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro empossou mais dois desembargadores: o niteroiense Márcio Quintes Gonçalves e o petropolitano Marcelo Moraes Marinho, em concorrida solenidade no plenário Ministro Waldemar Zveiter. O presidente do TJ, Ricardo Couto, saudou os novos desembargadores, destacando as qualidades dos dois magistrados, que possuem amplo conhecimento, experiência e senso de Justiça. A competência de ambos contribuirá para a continuidade de suas carreiras de forma ainda mais harmoniosa nesta nova fase.
Quatro ex-presidentes prestigiaram e compuseram a mesa principal: os desembargadores Luiz Zveiter, Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, Miguel Pachá e Milton Fernandes de Souza, além do procurador-geral do Estado, Renan Saad; o subprocurador-geral de Justiça, Marcelo Marques; a presidente da AMAERJ, juíza Eunice Haddad; a presidente da OAB-RJ, Ana Tereza Basílio; e o procurador-geral do município do Rio de Janeiro, Daniel Bucar.
O desembargador Márcio Quintes tem uma competente carreira jurídica. Formou-se em Direito pela UFF e advogou até julho de 1993, quando tomou posse como procurador da Fazenda Nacional no Estado do Rio de Janeiro.
Em 1988, iniciou sua sólida trajetória na magistratura como juiz em diversas comarcas, começando por Rio das Ostras — recém-criada à época — e depois em Araruama. Em 2003, foi juiz auxiliar do corregedor-geral de Justiça, desembargador Lucas Alves de Brito.
Posteriormente, foi titular da 4ª Vara de Família de Niterói, onde atuou por 20 anos, até ser promovido à Segunda Instância. Na ex-capital fluminense, foi dirigente do NURC 02 e diretor do Fórum. Integrou diversas comissões do TJ, como a Comissão Estadual Judiciária de Adoção, que atua nos casos de habilitação internacional.
Por sua vez, o desembargador Marcelo Marinho formou-se pela Universidade Católica de Petrópolis, em 1990. Seis anos depois, em 1996, assumiu o cargo de juiz em Minas Gerais. Um mês depois, tomou posse como juiz no Estado do Rio de Janeiro, passando por várias comarcas.
Marinho começou em Cabo Frio, depois foi para Volta Redonda, mais tarde assumiu Petrópolis, e, mais recentemente, ocupava o 1º Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca, de onde saiu para tomar posse como desembargador.