Com mais gente circulando pelas ruas, a pé ou de carro, tem aumentado o número de pedintes nas calçadas e nos sinais de trânsito, cada um contando uma história diferente, mas o motivo é sempre o mesmo, está desempregado e passando fome.
Essas pessoas se posicionam em ruas de movimento, como a Moreira Cesar e a Amaral Peixoto, saídas de bancos, portas de padarias, e sinais de trânsito da Roberto Silveira. Em frente ao McDonalds, em São Francisco, esse homem colocou uma placa na barriga: “Tô com fome”. Conta aos motoristas que está procurando emprego há mais de um ano.
No Brasil já são 13 milhões de desempregados, com tendência de aumento diante do fechamento de muitos negócios. Além disso, a demanda por mão de obra tem se restringido , pois cresce a informatização em todos os setores, principalmente o bancário.
Não esqueça que estamos em meio a maior pandemia do século. O mundo inteiro compartilha os mesmos problemas. O Brasil é o segundo colocado em número de contaminados, caminhando para a marca de 2 milhões de brasileiros que já se contaminaram com um vírus letal que já ceifou 111 mil de vidas de brasileiros. O quadro não poderia ser diferente.