O capacho que fica na porta das residências pode se transformar num foco de disseminação do coronavirus. Para evitar isso, o pesquisador Mauro Romero Leal Passos, professor titular da UFF, do setor de doenças sexualmente transmissíveis (DST), com larga experiência em infectologia, faz neste áudio enviado à Coluna uma série de recomendações a serem seguidas pelos leitores.
Mauro Romero, além de recomendar um protocolo de procedimentos caseiros para desinfetar os capachos, alerta também para a higienização dos calçados que vão à rua, pois seu solado pode trazer o vírus indesejado para dentro das residências.
Segundo o especialista, não apenas o tapete precisa ser regularmente higienizado, como qualquer outra coisa que você não tenha costume de limpar com frequência e pode ser removido do ambiente. No caso do capacho, por exemplo, ele possui essa interface do ir e vir, de sair e entrar em casa e, por isso, preferencialmente, ele deve ser anulado do ambiente.