O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi transferido para o prédio da Alameda São Boaventura 144, alugado por R$ 300 mil com verba do SUS e que ficou fechado nos últimos sete meses. Mas deixou para trás um cemitério de ambulâncias compradas com dinheiro público, paradas no terreno do hospital municipal Carlos Tortelli, no Bairro de Fátima. Há veículos com os vidros quebrados, que empoçam água de chuva e servem de criadouro o mosquito da dengue. Já na Alameda, com a fachada pintada nas cores da administração petista, as coisas não estão melhores. Como o prédio fica na saída da Ponte Rio-Niterói, fica mais difícil a saída de ambulâncias em ações de emergência, principalmente nas horas de rush no trânsito.