A escola de samba nascida em Santa Rosa, no Viradouro, há 73 anos em uma roda de samba na casa de Nelson dos Santos, o Jangada, já foi um bloco carnavalesco que desfilava pelo bairro e depois pela cidade.
A Viradouro nunca perdeu a origem e autenticidade de verdadeira escola da comunidade, de onde vem a ginga e a força no pé para brilhar no carnaval carioca, embora na Sapucaí mesmo só tenha conquistado dois campeonatos, o de 1997 e agora o de 2020.
O samba enredo “Viradouro de alma lavada”, que exaltou a história das ganhadeiras de Itapuã, mulheres guerreiras de Salvador, levantou e empolgou o público das arquibancadas no desfile de domingo da Sapucaí.
A Unidos do Viradouro, que há alguns anos tem seu barracão no Barreto, desfilou em Niterói por 39 anos, conquistando 18 títulos, disputando a hegemonia com a Cubango, que também atravessou a Baía de Guanabara.
O niteroiense que no passado tinha o Canto do Rio para torcer pelo time no Campeonato Carioca, desde 1986 transferiu sua torcida do futebol para o samba, vestindo a camisa vermelha e branca da Viradouro.
Toda a escola está de parabéns, mas queria enaltecer o trabalho de duas niteroienses, Cristina Gall e Juranda Xavier. Elas, com a ajuda de 15 maquiadores franceses e o apoio de 220 ex-alunos do Curso Profissionalizante do SENAC, conseguiram embelezar e caracterizar os componentes da Viradouro que desfilaram domingo de carnaval na Sapucaí.
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