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Vídeo mostra pet arrastada pela BR-101. Polícia busca motorista que levou Belinha

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O sumiço de Belinha, uma cadelinha de 16 meses, filhote de pastor-maremano-abruzês, está mobilizando a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Civil, a concessionária Autopista Fluminense e até a prefeitura de Casimiro de Abreu, na Baixada Litorânea fluminense. Vídeo mostra quando a cadelinha é arrastada pela coleira até um caminhão na BR-101.

Marly Pires, dona do pet sumido, disse que quando sua empregada acompanhou Caio, filho dela, até o acostamento da pista na localidade de Professor Souza, Belinha foi atrás. Marly e o filho seguiram de carro para a escola dele. A empregada retornou ao sítio ali próximo. Mas não reparou que Belinha ficou para trás. Isto aconteceu tarde do dia 23 de junho.

Lei também: Furto de animais aumenta com pandemia, mas polícia não consegue achar todos

Marly Pires conseguiu apoio da Autopista Fluminense para verificar os vídeos gravados no quilômetro 196. Mostram o momento em que Belinha foi segurada pela coleira e levada do acostamento da BR 101, pelo motorista de um caminhão branco. Agora, conta com o empenho da Polícia Rodoviária Federal, da concessionária, da 121ª Delegacia de Polícia Civil e da Secretaria de Meio Ambiente de Casimiro de Abreu para levantar a placa do caminhão e o paradeiro da cachorrinha.

Vídeos gravados no dia 23/06 mostram Belinha andando de um lado para outro perdida na margem da estrada. Depois aparece quando o caminhoneiro pega o animal pela coleira e o arrasta até o veículo. Do lado do carona pega possivelmente uma chave e abre a porta do baú forçando a cachorrinha a entrar. Depois segue com o animal estrada afora.

– Belinha chegou a nossa casa no começo da pandemia. É de uma raça de pastoreio, muito inteligente, dócil e protetora dos moradores. Por isso foi uma benção a sua chegada e está sendo uma tristeza profunda seu desaparecimento. Mas temos uma esperança muito grande do seu breve retorno. Ela brincava com os outros bichos do sítio, era a alegria da casa. Não somente os outros cães estão sentindo sua falta. Os hamsters, os pavões e todos os bichos do sítio estão tristes – diz Marly Pires.

Gilson Monteiro

Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.

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