Marly Pires, dona do pet sumido, disse que quando sua empregada acompanhou Caio, filho dela, até o acostamento da pista na localidade de Professor Souza, Belinha foi atrás. Marly e o filho seguiram de carro para a escola dele. A empregada retornou ao sítio ali próximo. Mas não reparou que Belinha ficou para trás. Isto aconteceu tarde do dia 23 de junho.
Marly Pires conseguiu apoio da Autopista Fluminense para verificar os vídeos gravados no quilômetro 196. Mostram o momento em que Belinha foi segurada pela coleira e levada do acostamento da BR 101, pelo motorista de um caminhão branco. Agora, conta com o empenho da Polícia Rodoviária Federal, da concessionária, da 121ª Delegacia de Polícia Civil e da Secretaria de Meio Ambiente de Casimiro de Abreu para levantar a placa do caminhão e o paradeiro da cachorrinha.
Vídeos gravados no dia 23/06 mostram Belinha andando de um lado para outro perdida na margem da estrada. Depois aparece quando o caminhoneiro pega o animal pela coleira e o arrasta até o veículo. Do lado do carona pega possivelmente uma chave e abre a porta do baú forçando a cachorrinha a entrar. Depois segue com o animal estrada afora.
– Belinha chegou a nossa casa no começo da pandemia. É de uma raça de pastoreio, muito inteligente, dócil e protetora dos moradores. Por isso foi uma benção a sua chegada e está sendo uma tristeza profunda seu desaparecimento. Mas temos uma esperança muito grande do seu breve retorno. Ela brincava com os outros bichos do sítio, era a alegria da casa. Não somente os outros cães estão sentindo sua falta. Os hamsters, os pavões e todos os bichos do sítio estão tristes – diz Marly Pires.
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