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Tiroteio em Charitas e passeata de professores em greve paralisam Niterói

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Depois do tiroteio que fechou o túnel Charitas-Cafubá, passeata de professores atrapalhou acesso à Ponte Rio-Niterói

Niterói viveu uma manhã de caos nesta segunda-feira (10). Perto das 8h, um tiroteio entre policiais militares e bandidos do morro do Preventório levou pânico a moradores de Charitas e a quem passava de carro ou de ônibus pela Avenida Quintino Bocaiuva. O túnel Charitas-Cafubá ficou interditado devido à ação policial no entorno.

No Centro de Niterói o motivo do congestionamento no trânsito era outro. Às 10h professores municipais em greve iniciaram uma passeata que  prejudicou os acessos à Ponte Rio-Niterói e à Zona Norte da cidade.  

Tiroteio em Charitas

O tiroteio em Charitas, que levou pânico a motoristas que chegavam pelo túnel ou trafegavam pela Avenida Quintino Bocaiúva, começou às 7h50m.  A operação da Polícia Militar visava prender traficantes de drogas que se escondem no Morro do Preventório.

A ação resultou na prisão de sete suspeitos e na morte de um criminoso. Foram apreendidos quatro fuzis, duas pistolas e uma quantidade de drogas

Devido à operação, o trânsito no túnel Charitas-Cafubá foi, sendo reaberto às 10h15m. A prefeitura de Niterói também decidiu suspender as aulas na Unidade Municipal de Educação Infantil Darcy Ribeiro e no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba por medida de segurança.

Passeata dos professores

A passeata dos professores municipais de Niterói pela Avenida Marques do Paraná começou por volta das 10h e durou aproximadamente três horas. Protestavam contra a falta de recursos e condições de trabalho. Os professores levaram faixas e cartazes com mensagens pedindo melhores condições para a educação pública.

Os professores iniciaram hoje (10) uma greve contra medidas que afetam a educação infantil e a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A decisão foi tomada após uma assembleia virtual realizada no dia 28 de janeiro. Segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), as mudanças incluem o fim da bidocência — modelo com duas professoras por turma na educação infantil — e o aumento do número de alunos nas turmas de 1 e 2 anos.

Gilson Monteiro

Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.

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