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Terapeuta usa dedos e agulhas para tratar sequelas da Covid-19, em Niterói

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Mario Nomi atende há 40 anos em sua clínica, em Niterói

Quem passa pela antiga casa de paredes desbotadas pelo tempo, na Rua Fagundes Varela, no Ingá, não imagina que ali um filho de japoneses chamado Mário Nomi, de corpo franzino, mas com as mãos experientes e habilidosas, tem aliviado o sofrimento de muita gente de Niterói e até do Rio com as mais variadas sequelas da Covid-19, aplicando a acupuntura e a shiatsuterapia.

Nomi está impressionado com a quantidade e a variedade de sintomas pós-pandemia. Muitas pessoas têm recorrido aos métodos da tradicional medicina chinesa em busca de tratamento para dificuldade motora, problema respiratório, gastrointestinal, depressão, ansiedade, perda de memória, sensibilidade (aumento de dor), e neuropatia periférica, .

Além da acupuntura, Nomi também aplica o shiatsu. Nesta modalidade, o terapeuta atua nos meridianos do paciente, aplicando pressão sobre eles para liberar o fluxo energético que está prejudicado. Para estimular o mecanismo de autorregulação, o terapeuta utiliza os dedos, mãos, cotovelos e joelhos para massagear todas as partes do corpo do paciente – da cabeça até o pé. Cada sessão dura em torno de meia hora, até o paciente obter o reequilíbrio físico e energético de seu corpo.

A acupuntura pode ser usada para tratamentos de gastrite, diarreia, sinusite, dor de garganta, rinite, bronquite, asma, dores de cabeça, nas costas ou em outras partes do corpo. Além disso, ajuda a minimizar distúrbios de saúde mental, como ansiedade e estresse. O acupunturista aplica agulhas em pontos específicos do tecido cutâneo para reduzir dores, incômodos psicoemocionais, tensões musculares e distúrbios físicos do paciente.

Formado em engenharia e com curso de especialização em acupuntura pela Faculdade de Medicina de São Paulo, Mario Nomi vem aplicando há 40 anos suas agulhas nos pontos chaves do corpo e pressionando seus dedos nas partes sensíveis com a massagem de shiatsu. Ele atende em Niterói às segundas, quartas e sextas, das 7h30m às 19h, na Rua Fagundes Varela 300, Ingá (telefone 21- 2717-0430). No Rio, atende em Copacabana as terças e quintas (telefone 21-2521-6549).

Gente como o paulista Mário Nomi, niteroiense por uma vida inteira, que mora e exerce importante papel na área da saúde, a gente só encontra na terra de Arariboia.

Gilson Monteiro

Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.

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