Condomínios de Icaraí, Boa Viagem e São Francisco têm sido procurados, com alguma insistência, por supostas empresas de segurança que propõem garantir o sossego e o patrimônio de moradores. Isto, depois de uma sucessão de assaltos em que bandidos surgem armados com fuzis para roubar celulares e relógios na porta dos prédios, ou para tomar o carro de moradores, espalhando o medo entre a população.
O presidente do Sindicato dos Condomínios (SinCond), Alberto Machado, adverte que “o síndico não pode firmar esse contrato de vigilância sem antes obter a aprovação da assembleia geral de condôminos, sob pena de incorrer em crime de responsabilidade”.
Ressalta que a despesa com a segurança privada vai onerar ainda mais o orçamento do condomínio, onde já são elevadas as contas de água, luz e outras para a manutenção do prédio. A crise econômica tem feito aumentar a inadimplência de cotas condominiais.
Alberto Machado diz que a assembleia geral deverá “considerar que a segurança pública é um dever do Estado e a ele tem que ser dirigidas as cobranças pela falta de policiamento nas ruas”.
— Contratar um suposto serviço de segurança oferecido por mercenários, que cobram de R$ 3 mil a R$ 5 mil por mês dos condomínios, é estimular o descontrole da situação que pode descambar em um terreno fértil para milícias. Além disso, privatizar a segurança desse jeito só fará aumentar o descontrole do Estado nessa área e criar a política do salve-se quem puder – afirma o presidente do SinCond.
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