No bairro de São Francisco, a freguesia ficou sem o sistema de autosserviço. O Noi só está vendendo pratos pedidos pelo cardápio, o mesmo ocorrendo com o Aspargos, que servia comida caseira. O Supremo fechou de vez e o Franciscano suspendeu suas atividades, podendo voltar ou não depois que saírem novas regras da Vigilância Sanitária.
O Paludo, um dos pioneiros desse tipo de refeição, continua fechado devido a um incêndio na câmara frigorífica do restaurante, em maio.
Em Icaraí o quadro é parecido. O Noi da Miguel de Frias e o Tenore só estão servindo à la carte. A Confeitaria Beira Mar continua atendendo entregas em domicílio, só devendo voltar a servir em seu salão no final de setembro.
Um outro restaurante antigo de comida caseira a quilo, o Sabor de Icaraí, na Rua Pereira da Silva, também sucumbiu com a pandemia.
Com muitos escritórios e empresas ainda funcionando em home office, restaurantes do Centro tem provocado o fechamento de muitos restaurantes, obrigados a diminuir o número de mesas e de fregueses, inviabilizando o negócio.
Os donos de restaurantes de comida a peso que ainda resistem vão esperar o retorno dos clientes até o fim de agosto. Do contrário, vão passar a oferecer o serviço à la carte para não continuarem amargando prejuízos enormes.
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