Sobre um crime ocorrido na Região Oceânica ou na Zona Sul, a queixa tem que ser apresentada, por exemplo, no Fonseca, se a 78ª DP for a do dia. Depois de assaltado, o queixoso não vai querer correr o risco de ser novamente vítima num dos bairros mais violentos da cidade.
Outro detalhe, a queixa vai para o sistema que a encaminhará para a delegacia de origem do fato e a investigação não terá prosseguimento porque não existe um setor eficiente, que corra atrás para elucidar o crime.
Não se vê polícia nas ruas.
Precisamos unir todas as forças da cidade, o prefeito, os vereadores, deputados federais e estaduais, a OAB, a CDL, a Firjan, a Ademi, o Conselho Empresarial, enfim todos os segmentos em um mutirão de cobrança, para que Niterói não chegue ao ponto em que o morador não vai mais sair à rua para não ser assaltado.
Já estamos no limite. Vamos seguir o exemplo de líderes do Rio que souberam cobrar e o Governo Federal atendeu. Esse atendimento parcial à Região Metropolitana, já que apenas a capital será contemplada com mais segurança, certamente vai trazer consequências inevitáveis para o lado leste da Baía de Guanabara com a vinda de mais bandidos para Niterói e São Gonçalo.
As providências são para ontem, pois se deixarmos para depois, as consequências serão imprevisíveis.
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