A Fundação de Artes de Niterói, por determinação do prefeito, assinou no ano passado um convênio com a Secretária Estadual de Cultura para manter a biblioteca funcionando, comprometendo-se a pagar os custos de manutenção à empresa IDG, que administra o espaço cultural para o Estado, em doze parcelas de R$ 160 mil este ano.
Só que a Prefeitura não repassa os valores há três meses. Por isso a IDG colocou os seus 20 funcionários em aviso prévio, inclusive a diretora. O fechamento da Biblioteca é um retrocesso para a cultura niteroiense, para os professores e estudantes que ficarão privados da centenária e tradicional casa de Cultura.
Os imortais da AFL estão preocupados também que a paralisação da Biblioteca afete o funcionamento da academia ali instalada há muitos anos.
Em novembro de 2015, quando o Estado ameaçou fechar a Biblioteca de Niterói por falta de recursos, o prefeito Rodrigo Neves foi para os jornais e a televisão bater bumbo dizendo que salvaria a cultura. E no dia 2 de dezembro, com bastante alarde “reabriu” o espaço anunciando o adjutório de R$ 200 mil reais mensais, o qual se repetiria em 12 parcelas de R$ 160 mil em 2016.
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