Dia 4 de abril farão dois anos do lançamento que os incorporadores anunciavam como um negócio de R$ 367 milhões. Folders coloridos e filmes mostrados por jornais e televisões anunciavam duas torres de 28 andares, ligadas na altura do 13° pavimento por uma passarela e um jardim suspenso. Uma das torres foi projetada para ter 456 salas comerciais e a outra para um hotel com 293 quartos, com a bandeira Ibis, da Rede Accor.
O prefeito Rodrigo Neves, para não perder o hábito de tirar casquinha na obra dos outros (como faz com frequência com a Águas de Niterói), botava o empreendimento imobiliário na conta da revitalização do Centro, que pretendia fazer em operação urbana consorciada (OUC) com as construtoras Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez.
Com a Operação Lava-Jato envolvendo as construtoras e afetando até o Comperj em Itaboraí – projeto que hoje leva à falência aquele município – a revitalização do Centro de Niterói micou. Agora, os compradores de unidades do Monumental Niemeyer estão apreensivos com o destino final dessa novela.
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