A maioria pretende incrementar na primeira fase o velho PF, promovido a prato executivo, com cinco opções: carne, carré, peixe e frango ou massa, com acompanhamentos quentes.
Entendem os comerciantes que esse tipo de refeição nunca vai deixar de existir. Apenas mudam a maneira de servir a comida, com maior proteção.
Outra ideia é preparar pizzas nutritivas, com legumes, peixes, frangos. Acompanhamento que agrada, principalmente, o público jovem.
Depois, em uma segunda etapa, voltariam com o bufê tendo a comida protegida, separada por um vidro ou acrílico. O freguês escolheria o que quer comer, mas sendo servido por um funcionário com máscara, touca no cabelo e luvas.
De qualquer jeito, é preciso criar uma estrutura profissional maior na cozinha, para atender à nova demanda. Sem falar na reforma para adaptação das novas instalações, que serão exigidas pela vigilância sanitária nessa época de pandemia.
É preciso contar com as despesas com pessoal para cuidar da higienização da casa, dos funcionários e dos clientes.
A maioria dos restaurantes a peso fica no Centro, com preço competitivo e ao alcance dos fregueses. Porém, muitos carecem de espaço para grandes mudanças, como a necessidade de espacejar mais as mesas no salão de refeição.
Uma coisa é certa, esses restaurantes pretendem continuar com o delivery, pois a tendência é a de os pedidos aumentarem cada vez mais. Principalmente para entrega nos locais de trabalho dos clientes.
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