Com o congelamento de salários e o atraso do pagamento dos funcionários estaduais a crise leva muitos a se virar como pode para sobreviver. Alguns servidores transformaram seus carros em ponto de venda de quentinhas.
Na hora do almoço, senhoras da classe média oferecem quentinhas variadas todos os dias, pelo preço de R$ 12,00, nas portas de shoppings, concorrendo com os restaurantes a peso do bairro. Muitas também deixam seus cartões em lojas e salas comerciais oferecendo comidas caseiras. A crise está estimulando a concorrência.
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