Com o congelamento de salários e o atraso do pagamento dos funcionários estaduais a crise leva muitos a se virar como pode para sobreviver. Alguns servidores transformaram seus carros em ponto de venda de quentinhas.
Na hora do almoço, senhoras da classe média oferecem quentinhas variadas todos os dias, pelo preço de R$ 12,00, nas portas de shoppings, concorrendo com os restaurantes a peso do bairro. Muitas também deixam seus cartões em lojas e salas comerciais oferecendo comidas caseiras. A crise está estimulando a concorrência.
A presidente da AFL, Márcia Pessanha, entrega a placa de Intelectual do Ano a Erthal…
Juliana Galvão e Bernardo Bezerra de Menezes, entre Marcelo Espíndola e Haroldo Enéas na movimentada…
Sabrina Sato curte o Sanduba do Marcelo na praia de Itacoatiara, onde quer morar com…
Jorge Newton e Coronel Caio Figueiredo, dois ícones da terra de Arariboia Niterói se despediu…
Carlos Eduardo Figueiredo, Luiz Fernando Prado, Christiane Monte, Luciana Corrêa Mattos e Alex Sander Coelho / Divulgação…
O rugby exige disciplina, coletividade e resiliência dos atletas / Foto: Divulgação O Niterói Rugby…