Com o congelamento de salários e o atraso do pagamento dos funcionários estaduais a crise leva muitos a se virar como pode para sobreviver. Alguns servidores transformaram seus carros em ponto de venda de quentinhas.
Na hora do almoço, senhoras da classe média oferecem quentinhas variadas todos os dias, pelo preço de R$ 12,00, nas portas de shoppings, concorrendo com os restaurantes a peso do bairro. Muitas também deixam seus cartões em lojas e salas comerciais oferecendo comidas caseiras. A crise está estimulando a concorrência.
Salvador Sarpa, o "Russo", aos 84 anos ainda conserva o brilho no olhar pela profissão…
Com faixas estendidas em frente à escola, manifestantes cobram respeito à vontade da comunidade escolar…
Palacete em ruínas tem sua história e sua serventia desprezadas pelo projeto de revitalização do…
Equipe médica realiza procedimento cirúrgico com suporte de alta tecnologia no Hospital Icaraí/ Foto: Pedro…
Professores, alunos e responsáveis participam de uma festa realizada na Escola Maria Ângela, em Niterói…
Entre livros e histórias, Ivna Maluly compartilha sua paixão pela literatura infantil / Divulgação Desde os…