– Na pandemia tive que me virar para sobreviver, fiz o delivery direto, sem o freguês precisar pedir eu ia oferecer os meus doces na sua porta e deu certo – diz Pedro, com parte do rosto coberto por uma máscara com o escudo do Flamengo.
Muita gente presa em casa, ansiosa por novidade e querendo adoçar a boca nesse momento amargo da vida, ajudou nas vendas.
Pedro era funcionário do antigo Banerj. Com a fusão dos Estados do Rio e da Guanabara, foi despedido. Com família para sustentar, lembrou que a mãe em Campina Grande, Paraíba, sustentara nove filhos vendendo doces feitos com as receitas da vovó.
– Foi o pulo do gato, não perdi tempo e sai em campo, botando o meu tabuleiro em frente à Sabiá Disco. O pessoal parava para ouvir música e comer os meus doces, mas mesmo com a saída da loja, a esquina continuou movimentada.
Figura popular, Pedro, 69 anos, já virou confidente de muita gente, que não vai ali só degustar suas guloseimas, mas ouvir também o conselho de um homem bom com experiência de vida e de rua.
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