A doutora Dulce, que morou por muitos anos na Ponta d’Areia, já foi casada com Edson Bueno, fundador do grupo Ímpar, rede nacional da qual o Complexo Hospitalar de Niterói (CHN) faz parte, o médico Edson Bueno, e antes deste falecer em fevereiro, ela conseguiu convencê-lo a aplicar R$ 100 milhões para transformar o CHN no maior hospital privado da região.
— O CHN sempre foi o hospital onde minha família sempre se tratou, investir aqui foi uma decisão respaldada num mercado promissor e, mesmo em momentos de crise, também temos oportunidade de crescer. Acredito que Niterói será referência em saúde para o Estado – disse Dulce Pugliese.
Ilza Fellows, por sua vez, com seu excelente currículo profissional, desde quando assumiu a direção do CHN por comprovada competência, experiência e dedicação, vem conduzindo o hospital até chegar ao estágio avançado em que está hoje. Ela também é conselheira do Conselho Regional de Medicina (Cremerj) e diretora da Associação Médica do Estado do Rio.
Ao inaugurar o novo prédio do Complexo Hospitalar Niterói (CHN), Ilza dividiu o mérito com todos os profissionais: “Nada disso que estamos vivendo aqui hoje seria possível se não fosse o envolvimento, o talento e a dedicação de nossos funcionários”, disse a diretora-geral.
— Erguer prédios qualquer um pode fazer, porém somente unindo forças e dando sentido ao significado de edificar. Junto nos elevamos ainda mais em direção ao aperfeiçoamento e à assistência social. O nosso diferencial é investir cada vez mais no capital humano, na vocação de cuidar, de promover saúde e de gerar bem-estar ao paciente, essa a nossa razão de existir – afirmou a doutora Ilza.
O novo prédio do CHN ocupa uma área de 34 mil metros quadrados na Rua Marquês de Olinda 26, no Centro de Niterói. Com a expansão, o hospital dobra de tamanho, disponibilizando 71 novos leitos, novas unidades de terapia intensiva (UTIs) – cardiológicas e pediátricas –, seis serviços de emergência especializados e o mais moderno serviço de imagem e diagnóstico da região Norte-Leste Fluminense.
A Unidade IV abriga 45 leitos de terapia intensiva – sendo 18 na nova UTI Pediátrica, 20 na Unidade Cardiológica e sete na UTI de retaguarda, dedicada aos pacientes da emergência adulto –, além do maior Centro de Diagnóstico por Imagem do Norte-Leste Fluminense, com a aquisição de equipamentos de última geração – como a ressonância magnética de 3 Tesla e o aparelho de tomografia computadorizada de 160 canais, que geram imagens de alta resolução, maior rapidez na realização de exames e, por consequência, menor exposição do paciente à radiação – e o novo aparelho de ultrassonografia capaz de realizar todos os tipos de exame, incluindo Doppler colorido com estudos em 3D e elastografia hepática, de tireoide e mamas.
Já a Unidade V, atualmente, comporta dois pavimentos de estacionamento, e o projeto ainda prevê – para final de 2017 e 2018 – a entrega de mais 84 leitos de transplante com pressão positiva e filtros HEPA, o Day Clinic de transplante, o Centro de Infusão, outra unidade de diagnóstico, consultórios de apoio, main entrance e back office, totalizando 47.800 metros quadrados de área construída, somando mais de R$ 40 milhões em novos investimentos.
Segundo Ilza Boeira Fellows, um dos principais benefícios da expansão é a ampliação da capacidade de atendimento com serviços especializados. “Com o Complexo de Emergências, nossa capacidade vai passar de 10 para 20 mil casos por mês. Já o número de leitos, que hoje somam 257, vai para 328, com potencial para chegar a mais de 400 leitos quando o projeto de expansão for concluído”, enfatiza a diretora.
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