As jovens medalhistas que treinam no mar tranquilo da enseada de São Francisco demonstraram muita técnica, preparo físico e conhecimento, além de muita garra para enfrentar todas as adversidades do mar e do vento na baía de Enoshima.
Com essas duas medalhas de Martine, as cinco do pai Torben e duas do tio Lars, já são nove olímpicas a se juntarem a outros conquistas da família Grael.
A Kahena tem também o sangue de velejador na veia, seu pai, Claudio Kunze, conquistou um campeonato mundial de vela em 1973.
Por trás de toda essa história da vela está um pequeno clube virado para o mar na Estrada Fróes, o Rio Yacht Clube, conhecido também como Sailling, fundado há 107 por um grupo de ingleses apaixonados pelo esporte náutico.
Que os ventos continuem a trazer bons fluídos a essa nova geração de velejadores.
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