Quando da criação dos dois consórcios, no final do governo Jorge Roberto Silveira, cada um deles era obrigado a renovar a frota com 50 ônibus com piso baixo e ar refrigerado. O que não vem sendo feito porque os empresários alegam que a prefeitura descumpriu o acordo de manter uma tarifa diferenciada para os ônibus com ar condicionado.
Outra queixa é que na pista seletiva da Alameda São Boaventura, nos horários de grande movimento, fiscais do sistema viário é de trânsito a liberam para carros particulares, o que atrapalha e atrasa a circulação dos ônibus.
Com a construção da Transoceânica em andamento, os empresários já deveriam estar encomendando os ônibus BHLS, mais baixos e com portas dos dois lados, que fariam o trajeto da entrada do Engenho do Mato até a Estação de Charitas. O que não está sendo feito, porque eles alegam que com a crise econômica estão perdendo passageiros e a prefeitura não está cumprindo a sua parte.
A prefeitura já construiu duas estações, a de Charitas e a do Engenho do Mato, e abriu concorrência para mais doze. Mas sem os ônibus com porta dos dois lados e piso baixo os passageiros estarão sujeitos a sofrer acidentes, sem falar na falta de acessibilidade para idosos e deficientes.
Ou a prefeitura e as empresas de ônibus se entendem ou o Ministério Público vai ter que entrar em ação para acabar com a picuinha de interesses, tanto de um lado como de outro.
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