Moradores vêm sofrendo uma onda de assaltos na Região Oceânica de Niterói. Recentemente, uma senhora teve seu carro roubado junto com sua bolsa e pertences em frente a uma madeireira na Avenida Central. Em outro incidente, uma pessoa foi assaltada no estacionamento do Hortifruti de Itaipu, perdendo joias e dinheiro.
A situação se agravou a ponto de a empresa responsável pelo mercado tomar medidas emergenciais: desde quarta-feira (25), dois seguranças foram contratados para vigiar a área externa. No entanto, as queixas persistem, e os criminosos continuam agindo livremente, focando principalmente em bicicletas e celulares das vítimas.
O prefeito Axel Grael, por sua vez, parece alheio à gravidade do problema. Em suas declarações, insiste em citar o CISP (Centro Integrado de Segurança Pública), cujo custo aos cofres municipais é considerável. Sua implantação há sete anos custou R$ 9,7 milhões. No ano passado, Grael pagou R$ 349 mil como prêmio aos agentes do CISP pela suposta redução do índice de criminalidade em Niterói.
Enquanto isso, lojistas e donos de restaurantes lamentam a queda no movimento, pois os clientes evitam sair às ruas com receio de se tornarem as próximas vítimas.
A ausência de guardas municipais e policiais militares nas áreas movimentadas dos bairros litorâneos é notória. Viaturas são raras, e a sensação de abandono cresce entre os moradores. Muitos já contam os dias para que Axel Grael retorne ao seu veleiro na enseada de São Francisco. Enquanto isso, a cidade clama por soluções mais efetivas para garantir a segurança cotidiana.
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