O desleixo que se nota na maioria das obras da prefeitura de Niterói, como a do calçadão de granito da Moreira César, em Icaraí (que a coluna já mostrou em posts anteriores), e a da Transoceânica (tida pelo prefeito petista Rodrigo Neves como sua maior realização), é sentido na pele pelos cidadãos atingidos pela falta de planejamento e de fiscalização. Em Piratininga, de repente chegaram reboques da NitTrans e levaram carros de moradores de ruas escolhidas, sem aviso prévio, como vias alternativas à interdição de trechos da Estrada Francisco da Cruz Nunes, que receberão nova drenagem e pavimentação para passar por ali a Transoceânica.
É o 
O leitor João Quinelato mandou foto mostrando o que ele chama de desídia da prefeitura: “Diariamente, os passageiros do catamarã vêm enfrentando um lamaçal para chegar à estação de embarque (em Charitas). Com as obras em torno da estação, lama e pedras substituíram as calçadas para pedestres”. Quinelato admite que “os transtornos de uma obra pública devem ser suportados pela população em nome do legado futuro. Não é certo, contudo, que a prefeitura descuide-se de minimizar esses impactos – o que não está sendo feito em Charitas”. O leitor também adverte: “É dever da prefeitura cobrar dos empreiteiros que montem um caminho de pedestres decente, limpo, sem lama e entulho de obra, para os usuários da estação do catamarã de Charitas”.
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