A estimativa é a de que essas placas deverão custar entre R$ 120 e R$ 200, cada uma. Com isso, o setor deverá faturar entre R$ 11,4 bilhões e R$ 18,9 bilhões com a troca de placas, já que a medida também prevê novo emplacamento para o caso de transferências de veículos de um estado para outro. Em 2017, o Denatran registrou a ocorrência de 1,4 milhão de transferências.
As placas atuais, com três letras e quatro números, devem esgotar a numeração dentro de dez anos, segundo admitem ténicos do Denatran.
A placa Mercosul, criada em 2014, usa três números e quatro letras, tem uma tira holográfica do lado esquerdo e um código bidimensional contendo a identificação do fabricante, a data de fabricação e o número serial da placa. A tira é uma maneira de evitar falsificação. Tem gravadas também as bandeiras do Brasil e as do Estado e do Município de emplacamento.
Em tese, será criado um sistema de consultas a ser compartilhado entre os países do Mercosul para combater roubos de veículos, tráfico de pessoas e de drogas. Com o novo sistema, seria possível identificar o proprietário, o tipo, a marca, o modelo, o ano de fabricação e o número do chassi do veículo.
Atualmente, o Mercosul é formado por cinco membros plenos: Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela, que está suspensa do bloco a partir de dezembro de 2016; cinco países associados: Chile, Bolívia, Colômbia, Equador e Peru; e dois países observadores: Nova Zelândia e México.
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