Como corregedor do Tribunal, em 2011 André Fontes afirmou em entrevista ao Conjur que “o juiz não deve ser fonte de autoridade, deve ser fonte de liberdade. O jurisdicionado deve ver o juiz como alguém em que ele tenha a liberdade de encontrar a própria liberdade. Ou seja, a ideia é de que o juiz deva ser alguém que liberta, nunca alguém que impõe. É nessa linha de raciocínio que eu tenho procurado agir e pensar”.
O novo presidente chegou ao TRF-2 pelo quinto constitucional do Ministério Público. Advogou por seis anos até se tornar procurador do município do Rio de Janeiro. Em 1989, entrou para o MPF e lá ficou por 12 anos como Procurador da República e, posteriormente, Procurador Regional da República, até ser indicado ao tribunal, onde já foi também corregedor geral. Tem mestrado e doutorado em Direito Civil pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e em Direito Constitucional pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
É autor de oito livros sobre Direito Constitucional, Imobiliário e Direito Público do Trabalho, entre outros temas jurídicos. Também é professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Já recebeu diversas condecorações, como a Medalha EMERJ, conferida pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em 6 de dezembro de 2007.
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