Com a grita dos frequentadores, a Niterói Rotativo resolveu desde a semana passada criar três preços: manteve os R$ 10,00 para o dia todo; R$ 5,00 para um período de quatro horas, e R$ 3,50 para quem ficar estacionado até duas horas.
Essa decisão fere frontalmente a legislação em vigor, que não permite aumento de tarifa acima da inflação, medida pelo índice IPCA, a não ser em casos excepcionais, com a demonstração de planilhas de custos de insumos e de folha de pagamentos, o que não é o caso da concessionária, que paga apenas comissões aos guardadores.
Está tudo errado. Depois da assinatura de um Termo de compromisso (TAC) assinado com o Ministério Público autorizando a mudança do estacionamento subterrâneo de Icaraí para Charitas, a prefeitura vem-se aproveitando desse instrumento para conceder a Niterói Rotativo a exploração de novos bairros e novas ruas, burlando a concorrência pública que estabelecia os limites da concessão.
O Ministério Público, que tem papel fiscalizador, sabe que o TAC não é instrumento legal para modificar o que estava previsto em edital, e, portanto, deveria rever o quanto antes toda essa farra que vem ocorrendo nas ruas de Niterói, sob pena de praticar omissão.
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