Niterói gasta a maior parte dos petrodólares que jorram em seu orçamento com shows milionários e centenas de nomeações de apaniguados políticos. Enquanto isso, a rede pública de saúde se encontra em petição de miséria, funcionando em instalações insalubres e com profissionais mal remunerados.
A Associação dos Servidores da Saúde de Niterói e o SINDSPREV RJ/Regional Niterói representantes dos Servidores da Saúde de Niterói, denunciam esse descalabro à população que paga um dos IPTUs mais altos do país e cuja prefeitura arrecada R$ 1,5 bilhão de royalties do petróleo.
As entidades denunciam “a violência autoritária do governo municipal, que intencionalmente busca esvaziar e atinge fortemente a Maternidade Alzira Reis, o Hospital Orêncio de Freitas, o HMCT, A Unidade de Urgência Mario Monteiro, o Hospital Psiquiátrico de Jurujuba, as Policlínicas Comunitárias e de Especialidades, os CAPS, Residências Terapêuticas, Postos de Saúde, Módulos do Médico de Família, e demais estruturas assistenciais.
Lembram o trabalho exercido pelos profissionais “que, apesar de todas as dificuldades, lutam pela saúde dos niteroienses”. Ressaltam terem passado os últimos três anos salvando vidas durante a COVID 19, num combate em que perderam também muitos de seus próprios colegas.
Os profissionais de Saúde lutam pela implantação de uma tabela salarial; por um plano de cargos e salários, pela garantia do piso da enfermagem; a convocação dos aprovados em concurso público e pelo cumprimento das decisões da 9ª Conferência Municipal de Saúde e o redimensionamento qualitativo do SUS Municipal.
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