Cinco renunciaram; um foi renunciado pela ditadura militar; dois foram depostos e um sofreu impeachment, num tempo em que o Supremo não metia o bedelho nessas coisas. Quanto à formação, foram 19 engenheiros, 15 advogados, 12 professores, 8 militares, 5 médicos, 2 jornalistas e 2 sociólogos. Cinco não completaram curso superior, não receberam títulos Honoris Causa de nenhuma universidade e não falavam inglês.
Politicamente considerando, a sorte não sorriu à grande maioria deles: dois deixaram a Prefeitura para concorrer ao governo estadual e perderam; um foi candidato a governador muito tempo depois, perdeu também; dois ganharam, numa segunda tentativa; dois concorreram ao Senado, um ganhou, outro não. Trinta e nove não voltaram a exercer nenhum cargo político. Trinta e um morreram pobres, um deles completamente falido.
E não falta nessa história uma nota nosológica mais ou menos trágica: dois morreram com as faculdades mentais fora do prumo; um se matou, neurastênico e depressivo; e um outro, que não era prefeito mas respondia pelo cargo, foi assassinado. Não entendendo nada de estatística, e muito menos de numerologia, deixo o quadro para exame dos doutos nessas matérias.
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