Marcos Jorge Nasser, descendente de libaneses, agora vivendo em sua fase de descanso, resolveu trabalhar a mente e a inspiração inicialmente nas artes plásticas. Pintou várias telas, que estão penduradas em seu apartamento e casa de fim de semana.
Agora, aos 76 anos, resolveu publicar o livro Poemas de Niterói – O inominado, fruto da sua imaginação fértil e forte, voltada para o cotidiano, como se fosse um andarilho solitário da cidade onde veio morar aos 9 anos de idade vindo de Vitória, no Espírito Santo.
O mestre em filosofia, contemporânea Ronaldo Pelli reforça que os poemas de Marcos Nasser, “são duros, cheios de dores, mortes, lama, vermes roendo carnes, fezes, são versos que não amaciam verdades concretas, às vezes tristes, mais que ao mesmo tempo enchem de coragem para enfrentar esta mesma dureza do mundo, por sua própria beleza”.
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